lunes, 11 de mayo de 2015

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ADICÇÃO - VOCÊ PODE SE CURAR!: ADICÇÃO - VOCÊ PODE SE CURAR!: ADICÇÃO - VOCÊ PODE...: ADICÇÃO - VOCÊ PODE SE CURAR!:COMUNIDADE TERAPÊUTICA PILAR EM POÇOS DE CALDAS-MG.PARCERIA COM PROFISSIONAIS DA FACULDADE PITÁGORAS, PREFEITURA MUNICIPAL DE POÇOS  DE CALDAS.


Drogas:
tipos e efeitos
Consequências físicas do uso de álcool e outras drogas 
       O consumo de uma substância, por si, não ocasiona o fenômeno da dependência química, pode variar quanto a fatores de risco como: fatores genéticos, ambientais, sociais, idade, transtornos mentais, início e frequência de uso. Quando se fala em consumo de álcool e outras drogas, deve-se levar em consideração os diferentes tipos de padrão de consumo, ou seja, uso, abuso e dependência (BONADIO, 2010).
       Ainda que não seja possível estabelecer uma margem segura para o consumo substâncias psicoativas, o uso dessas substancias pode ser definido como um tipo de consumo que não acarreta problemas ao indivíduo. Entretanto, ao se falar de abuso e dependência química, está diretamente ligado a um consumo disfuncional, isto é, ocasionam prejuízos ao indivíduo e/ou a terceiros, independentemente da quantidade ou frequência de droga consumida (BONADIO, 2010).
       A dependência química é classificada entre os transtornos psiquiátricos, como sendo uma doença crônica, contudo, pode ser tra¬tada e controlada, diminuindo os sintomas, podendo haver períodos alternados entre controle e retorno da sintomatologia.
       O diagnóstico de uma dependência química exige a avaliação de diversos aspectos, uma vez que os padrões de consumo de drogas na atualidade são diversificados, sendo a dependência o último estágio. No qual o indivíduo tem sua vida afetada, bem como suas famílias, amigos e a comunidade de uma forma geral (BONADIO, 2010).
       Portanto, discutir e cuidar da dependência química na atualidade é encará-la dentro do modelo biopsicossocial de saúde, considerando o paciente em sua totalidade, encarando-o como um ser ativo no processo saúde/doença. Assim, segundo Leite (2000) o tratamento da dependência química deve abranger o indivíduo, bem como o impacto e as consequências do consumo sobre as diversas áreas da vida do mesmo.
       De acordo com Ribeiro (2010), um modelo de tratamento eficaz é aquele que foca, não só, em consequências físicas e psíquicas do uso prolongado de substancias pelo dependente químico, mas deve-se levar em consideração as questões sociais do sujeito como, problemas legais, perda de vínculos familiares, desemprego, situação de rua, entre outros.


       O tratamento oferecido à dependentes de álcool e outras drogas pode ser realizado de diversas maneiras, variando quanto ao tipo de substância, tempo de uso, quantidade de uso e a existência ou não de comorbidades. O tratamento pode ser: medicamentoso com ou sem internação, em hospital geral ou psiquiátrico; psicoterapias; clínicas especializadas de regime ambulatorial; grupos de ajuda mútua (alcoólicos anônimos, narcóticos anônimos etc.); tratamentos religiosos; Comunidades Terapêuticas; Serviços Residenciais Terapêuticos.



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