viernes, 9 de febrero de 2018

ADICÇÃO VOCÊ PODE SE CURAR:09/02/2018

IBOGAÍNA COMO UMA POSSIBILIDADE DE CURA, UMA PORTA QUE SE ABRE
PARA O PROCESSO DE AUTO CURA DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA E OUTROS
TRANSTORNOS OBSESSIVOS COMPULSIVOS.
OBS: As comorbidades Neurológicas como Bipolaridade e Esquizofrenia não são eleitas para
tomar esta medicação.




PODE SE CURAR- PROCESSO DE AUTO CURA ATRAVÉS DE METODOLOGIA DA FÍSICA QUÂNTICA INFORMACIONAL.

ORAÇÕES, COMUNIDADE TERAPÊUTICA MANSTER COM UMA NOVA VISÃO E DIDÁTICA PARA O TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA, AS TERAPIAS ALTERNATIVAS: REMOGEM IBOGAÍNE - FLORAIS DE BACH, Ayahuasca e Valeriana e outras plantas medicinais. meditação guiada por Keli Soares, Psicóloga Eriksoniana de renome internacional, uma breve história do trabalho da COMUNIDADE TERAPÊUTICA MANSTER, GRUPOS DE AJUDA, Agradecimentos.

















Trabalhamos com internações feminina masculina menores e senhores de idade
Nós trabalhamos no ramo da dependência química a
mais de 35 anos. (Valdir Orquiza CRT 42145) O intuito nosso é encontrar um meio em que a família e a pessoa que precisa de ajuda, ser um processo, natural ao longo do período de internação.
A Organização Mundial da Saúde (O.M.S), requer que o tratamento seja de no mínimo 6 meses. Estamos sempre em contato com diversas clínicas especializadas. O Poder aconselhar, remover e internar, pode ser
um processo difícil para ambos os lados.
Mas o Grupo Fênix elaborou um plano em que, tanto família e o dependente químico esteja em boas condições de aprendizado e de conscientização sobre sua doença.
Trabalhamos com a linha Daytop, Programação 12 passos Minessota, Prevenção da Recaída e relaxamento psicossomático.
As Comunidades relacionadas, estão de acordo com a ANVISA, E contém todos os requisitos, além de Médicos, Psicólogos (a), Psicoterapeutas, Equipe de Enfermagem 24 horas e
Educadores Físicos. Os valores podem alternar entre R$ 800,00 e R$ 2.2oo,00 reais mês. Dependendo da localidade. E encaminhamos tanto para clínicas Masculino e Feminino. WHATSAPP: 19.99299.2917 (CLARO) 14.99016.3444 (CLARO) 14.99764.5803 (VIVO) 14.99752.1068 (VIVO) Fenix Assessoria e Divulgação LTDA – ME CNPJ 09.307.163/0001-96

COMUNIDADE TERAPÊUTICA MANSTER.
DESINTOXICAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO REMOGEN
IBOGAÍNE, IMPORTADO DE UM LABORATÓRIO DO CANADA
E FISCALIZADO NA ALFANDEGA PELA AGENCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.
UMA PORTA QUE SE ABRE PARA RETIRAR A MEMÓRIA EUFÓRICA,
FISSURA EM UMA ÚNICA ADMINISTRAÇÃO DA IBOGAÍNA....

NÓS PROFISSIONAIS DA COMUNIDADE TERAPÊUTICA MANSTER ASSUMIMOS
O COMPROMISSO COM RESPONSABILIDADE E DISCIPLINA.
SÃO REALIZADOS EXAMES LABORATORIAIS, ELETROENCEFALOGRAMA,
ELETROCARDIOGRAMA, HEMOGRAMA COMPLETO E UMA ANAMNESE CRITERIOSA COM 05 SESSÕES COM PSICOLOGO DA EQUIPE DO DR. BRUNO RASMUSSEM CHAVES,
RESPONSÁVEL DO HOSPITAL DE SAÚDE MENTAL DE OURINHOS, ONDE É EFETUADA A
ADMINISTRAÇÃO DO REMOGEM IBOGAÍNE. RECEITUÁRIO DO PACIENTE COMO NECESSIDADE PARA A IMPORTAÇÃO DO MEDICAMENTO.
http://www.jornaltabloide.com/2014/10/ibogaina-promete-72-de-eficacia-contra.html
ACESSE ESTE LINK.

ESTE TRATAMENTO PARA A AUTO CURA PASSA POR UM PERÍODO DE 60 DIAS.
DESINTOXICAÇÃO, CONSCIENTIZAÇÃO COMPORTAMENTAL
COM MEDICINA ESPIRITUAL, 12 PASSOS DE NARCÓTICOS ANÔNIMOS, FILOSOFIA DAY TOP, FÍSICA QUÂNTICA INFORMACIONAL , PSICOTERAPIAS COM O
SR. LUIZ ROBERTO MENGON (Psicoterapêuta e Diretor da Comunidade Terapêutica Manster),
ENFIM UMA BAGAGEM DE FERRAMENTAS PARA A LIBERTAÇÃO E
POSSIBILIDADE DE CURA COMPLETA DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA.
ESTAMOS FALANDO DE QUEBRAR PARADIGMAS:
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE TEM A DIDÁTICA: CID 10 - DOENÇA INCURÁVEL, PROGRESSIVA E FATAL.

NOSSO COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE É SER
TRANSPARENTE E COM A OUSADIA DA PERSEVERANÇA
UMA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR QUE ESTUDA,
CAPACITA E ACREDITA, TEM FÉ E AMOR INCONDICIONAL.


VÍDEOS IBOGAÍNA.

HOSPITAL DE SAÚDE MENTAL DE OURINHOS
ONDE SÃO EFETUADOS OS PROCEDIMENTOS COM APENAS 24 HS DE INTERNAÇÃO.
TODOS OS PROCEDIMENTOS SÃO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DA CT MANSTER

HOSPITAL DE SAÚDE MENTAL DE OURINHOS.

Dr. Bruno Rasmussem Chaves
Mais de 25 anos de pesquisa e
responsável pela importação, receituário do paciente
para importação da Ibogaína (Remogem Ibogaíne)






Bruno Rasmussen: Em termos de medicina psicodélica, a Ayahuasca, para depressão; ibogaína, para dependência química; e o MDMA, para transtorno de estresse pós-traumático. O Brasil tem se mostrado forte nesse tipo de pesquisa, como ficou claro na conferência da MAPS (Multidisciplinary Association for Psychedelic Studies), realizada em abril passado, em Oakland, com a presença de mais de 3.000 pessoas, onde várias palestras foram de brasileiros, inclusive eu.

Pesquisador Bruno Rasmussen estuda o tratamento com a ibogaína
Pesquisador Bruno Rasmussen estuda o tratamento com a ibogaína
Arquivo pessoal
R7: Como o senhor avalia o resultado no grupo de voluntários?

Bruno Rasmussen: Em relação à ibogaína, avalio os resultados como excelentes. Nenhuma abordagem atual oferece resultados comparáveis e, o mais interessante, em tão pouco tempo, pois a maioria dos pacientes que tomam ibogaína necessitam de apenas uma dose, que é aplicada durante uma internação hospitalar que dura 24 horas.

Quanto à Ayahuasca e depressão, ótimos resultados também, e com a mesma característica, resultados muito rápidos. Quanto ao MDMA, no Brasil a pesquisa ainda está em fase inicial, mas pude acompanhar alguns pacientes que fizeram esse tratamento nos EUA, para stress pós traumático (no caso, veteranos de guerra), e os resultados também foram muito bons. Em 82% dos casos, após 3 sessões os pacientes não preenchiam mais os critérios para o transtorno.

R7: Quanto tempo demora um tratamento convencional de dependência química sem a ibogaína?

Bruno Rasmussen: Alguns meses, na maioria das vezes cerca de 9 meses, com uma taxa de recaída maior do que 70%.

R7: No caso da Ibogaína, especificamente, como está a tramitação na Anvisa para que seja permitido o uso medicinal da planta?

Bruno Rasmussen: Bem, no caso da ibogaína, o uso da planta in natura, apesar de ser a maneira tradicional de uso, não é tão interessante, pois inúmeras variáveis (tipo da planta, solo, clima, modo e tempo da colheita) podem influenciar na pureza e no resultado. Assim sendo, é mais seguro e com resultados mais previsíveis se for usada a substância extraída e purificada, que se chama ibogaína HCL. Essa substância, apesar de ainda não registrada na Anvisa, pode ser importada para uso pessoal, não comercial, por iniciativa do próprio paciente, segundo o decreto 8.077, de agosto de 2013, e uma resolução 28/2011, da Anvisa.

Para desburocratizar esse processo de importação, seria importante que a medicação fosse registrada no Brasil, o que é um processo longo e cheio de burocracia, mas tenho confiança de que a médio prazo isso aconteça, pois esse trâmite já está em andamento.

R7: Como é que funciona a Ibogaína no tratamento da dependência química?

Bruno Rasmussen: A ibogaína aumenta a fabricação, por células cerebrais chamadas células gliais, de um fator chamado GDNF (Glial Cell-Derivated Neurotrophic Factor). Ele é considerado um fator de crescimento neuronal, que faz com que os neurônios se proliferem e conectem ou reconectem entre si. Este efeito aparentemente reequilibra os neurotransmissores (dopamina, serotonina) e traz uma sensação de bem-estar sustentada, o que diminui a necessidade do uso de drogas pelo paciente.

Além disso, durante o efeito da ibogaína, o paciente entra num estado chamado de onirofrenia, que é o “sonhar acordado”, um momento de expansão de consciência em que a pessoa consegue reavaliar atitudes, sentimentos, onde ela tem insights relacionados aos seus problemas. Isso acaba funcionando como uma “psicoterapia” intensiva, concentrada, induzida pela medicação, e é bem eficiente no sentido de aumentar a compreensão pelo paciente do problema que ele está enfrentando.

R7: O paciente corre algum risco de se tornar dependente químico da ibogaína?

Bruno Rasmussen: Não, a experiência com a ibogaína não é agradável, não dá prazer, não existe nenhum caso relatado de uso de ibogaína com fins de recreação.

R7: Existem níveis diferentes de dependentes de crack? Nas suas pesquisas o senhor já detectou algum perfil de uso controlado de crack ou em todos os casos o usuário acaba caindo num dependência severa após uma período de uso do crack?

Bruno Rasmussen: Em relação a qualquer droga, inclusive o álcool, existem sempre pacientes que abusam mais do que os outros, e também sempre têm pessoas que conseguem fazer um uso menos nocivo ou mais controlado. Isso também ocorre em relação ao crack. Mas é menos comum do que em relação à cocaína ou álcool por exemplo. Mas não são todos os usuários de crack que viram “zumbis”, como se acredita.

R7:  Há muitos casos de recaída e de múltiplas internações de dependentes químicos. Com a medicina psicodélica, o risco de recaída é menor? É necessário um longo período de internação para o tratamento com a medicina psicodélica ter o efeito necessário?

Bruno Rasmussen: Essa é a grande vantagem da medicina psicodélica, é o tempo de resposta. Sempre muito rápido, em uma ou no máximo algumas sessões, já se vê o resultado. No caso da ibogaína, como já disse, na maioria das vezes, é uma dose única. E a internação é necessária por um período muito curto, apenas durante a aplicação do medicamento.

Eventualmente, alguns pacientes podem necessitar de um período internação de uns 30 dias, anteriores à aplicação, para se prepararem melhor, para ter um apoio com a retirada de alguns medicamentos que devem ser descontinuados antes da tomada da ibogaína e de outras substâncias, para evitar interações medicamentosas indesejávei. Mas sempre esse período de internação vai ser muito menor do que nos tratamentos tradicionais. E é isso que faz com que a “indústria” da dependência clínica não goste da ibogaína, e difunda informações deturpadas, pois comercialmente não interessa um medicamento que diminua o tempo de internação.

Além disso, como mostra o segundo trabalho que realizamos, as recaídas após a ibogaína são mais curtas, menos profundas e com retomada mais rápida da vida normal.

R7:  O psicólogo espanhol Genis Onã, que também faz estudos com a medicina psicodélica, fala da importância de um processo psicoterapêutico para acompanhar o tratamento e que o uso das substâncias psicodélicas atuam como coadjuvantes e não como tratamento principal. O que o senhor acha disso e como deve ser a preparação e a avaliação do paciente antes de começar o tratamento.

Bruno Rasmussen: Concordo com ele 100%. A ibogaína e as outras substâncias podem ser consideradas facilitadores da psicoterapia e, sem esta, não há o que ser facilitado, então a eficácia cai muito. A ibogaína não é um milagre, é uma ferramenta que juntamente com outros procedimentos, aumenta a chance do paciente voltar a ter uma vida normal. Mas não adianta chegar e tomar ibogaína, sem um acompanhamento adequado, o resultado vai ser frustrante.

R7: Como seria esse acompanhamento adequado?

Bruno Rasmussen: A preparação deve consistir em algumas consultas com um psicoterapeuta, para explicar ao paciente o que vai acontecer durante a experiência, adequar as expectativas da pessoa à realidade, e se diagnosticar eventuais co-morbidades (doenças que a pessoa possa apresentar, além da dependência), que possam ser contra indicações ao tratamento (esquizofrenia, por exemplo). E depois da tomada, é importante também um seguimento, para ajudar a pessoa a “digerir” a experiência e se preparar para retomar a vida normal.

Além disso, é importante uma avaliação médica também, para se ter certeza de que o paciente não tem doenças cardíacas, renais, hepáticas, que possam comprometer a segurança ou a eficácia da medicação.

Anvisa x Ibogaína

Uma proposta de mudança nos procedimentos da Anvisa pode acelerar a liberação do uso da ibogaína no País. A Diretoria Colegiada da Anvisa aprovou, na última terça-feira (25), consulta pública para regulamentação de priorização de análise de petições de registro e pós-registro de medicamentos.

A proposta estabelece critérios objetivos para o enquadramento da priorização de análise por parte da agência, dando ênfase ao acesso das pessoas a um desfecho terapêutico relevante e à melhoria significativa da segurança, da eficácia ou da adesão aos tratamentos.

De acordo com o diretor-presidente da Anvisa, Jarbas Barbosa, “trata-se de um aperfeiçoamento da antiga regra de priorização (Resolução RDC 37/2014), em que fica mais enfatizada a simplificação dos critérios de priorização e um foco fundamental na garantia do acesso naqueles medicamentos que, por ventura, se destinarem a grupos de doenças que não têm alternativa terapêutica ou que não tenham alternativa terapêutica adequada”.



FLORAIS DE BACH,



Florais de Bach no Tratamento da Dependência Química MEDICINA-ALTERNATIVA
A Dependência Química é um conjunto de fenômenos que envolvem o comportamento, a cognição e a fisiologia corporal consequente ao consumo repetido de uma substância psicoativa, associado ao forte desejo de usar esta substância, juntamente com dificuldade em controlar sua utilização persistente apesar das suas consequências danosas. Na dependência geralmente há prioridade ao uso da droga em detrimento de outras atividades e obrigações sócio-ocupacionais. Para aqueles indivíduos que sofrem interiormente, mas que procuram dissimular exteriormente. São pessoas angustiadas, ansiosas, aflitas, que apesar destes sentimentos estão sempre com um sorriso no rosto. É comum utilizarem de bebidas alcoólicas e drogas para dissimularem seu tormento interior. 

FLORAL AGRIMONY (BACH)
A pessoa que necessita desta essência faz grandes esforços para não ter contato com o lado negro da vida. Para tanto ela evita ao máximo ficar sozinha, está sempre sorrindo e se esforçando para ser simpática e agradável. Se por um acaso adoece procura esconder o desânimo e a preocupação fazendo brincadeiras e pouco caso da doença. Interiormente, porém, estas pessoas estão angustiadas, aflitas, ansiosas e cheias de medo. Elas não encaram esta dura realidade interior e se refugiam numa aparência feliz. 

A noite, quando estão sozinhos, não costuma ser um momento apreciado pois é comum sentirem-se inquietos, angustiados e com muitos pensamentos em mente. Insônia, pesadelos e um despertar "sufocante" costumam acontecer. O uso de bebidas alcoólicas e drogas pode ser um recurso para "inebriar" seu estado interior. 

Outros tipos de estímulos também podem ser utilizados para este fim, como ida à festas, compras e esportes radicais. Para estas pessoas Agrimony é um poderoso ansiolítico. 

Enquanto a pessoa tipo Agrimony evita comentar suas ansiedades e angústias, a pessoa tipo Heather procura de todas as formas comunicar aos outros suas dificuldades interiores. 
Esta essência ajuda a pessoa a ser honesta consigo mesma ao encarar o lado negro de sua vida. Seu prêmio é a paz de espírito e uma vida baseada na verdade.

Brasileiros estudam tratamento mais veloz e eficiente contra o crack
Substância não vicia, e terapia é 9 vezes mais rápida que método tradicional
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A ibogaína pode ser uma solução para o problema do crack

Uma planta com fruto de cor amarelo vivo, em formato de balão e originária do oeste africano é a mais nova aposta de pesquisadores brasileiros para o tratamento da dependência química de usuários de crack. Trata-se da iboga, que contém a substância ibogaína.

No tratamento utilizado atualmente para dependentes, a duração média é de 9 meses, tem alto índice de recaída e as estatísticas mostram que sete em cada pacientes voltam a usar crack.

Por outro lado, os estudos apontam que a ibogaína requer um curto período de internação — cerca de um mês — e é mais eficiente, pois acaba com a vontade de usar o crack novamente.

O crack é um entorpecente derivado da cocaína, substância que vem da planta da coca, nativa dos países andinos da América do Sul, e que se tornou uma grande epidemia mundial.

No Brasil, lugares onde o consumo de crack é diuturno ganharam o nome de cracolândia. Os usuários se comportam como zumbis devido à compulsão pela droga.

O estudo da ibogaína e de outras substâncias psicoativas, como complemento do tratamento para a dependência química, faz parte de um ramo científico chamado Medicina Psicodélica, muito difundido na Europa.

Até agora, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), responsável pela autorização para produção de medicamentos no Brasil, permite a importação da ibogaína apenas para pesquisa clínica.

Três grandes estudos já foram concluídos, com resultados animadores. Um laboratório já prepara a documentação para pedir o registro da ibogaína.

O R7 entrevistou o médico e pesquisador Bruno Rasmussen sobre os avanços na pesquisa e os detalhes do tratamento com a ibogaína. Ramussen também faz um panorama sobre a medicina psicodélica.

R7: Há quanto tempo o senhor pesquisa e participa de grupos de pesquisas para um tratamento de dependência química?

Bruno Rasmussen: Há 23 anos, mas de forma independente. Em conjunto com outros pesquisadores, desde 2012.

R7: Quando começaram os estudos com a medicina psicodélica?

Bruno Rasmussen: Os estudos acadêmicos mais importantes, dos relacionados à ibogaína, começaram em 2012, através de uma equipe composta pelo psiquiatra Dartiu Xavier, do PROAD da UNIFESP; Eduardo Schenberg, neurocientista; Maria Angélica Comis, psicóloga; e eu, médico clínico. Este estudo, foi publicado em 2014 no Journal of Psychopharmacology.

R7: Quais os resultados?

Bruno Rasmussen: Nessa época pacientes que haviam tomado ibogaína para dependência química, no período de 2005 a 2013, foram entrevistados e acompanhados, e chegou-se a um resultado de 62% de pacientes abstinentes após o tratamento. Além disso, observamos que a ibogaína, aplicada dentro dos padrões adequados de segurança clínica, em ambiente hospitalar, é efetiva e segura, tendo total ausência de eventos adversos importantes.

Estes resultados inclusive levaram à publicação de enunciados do Coned-SP (Conselho Estadual de Políticas Sobre Drogas do Estado de SP - texto abaixo) que estipulavam que o tratamento com ibogaína deve ser necessariamente realizado em ambiente hospitalar, com acompanhamento médico, psiquiátrico e psicológico.

R7: Houve outros avanços?

Bruno Rasmussen: Depois disso, fizemos outra pesquisa, um estudo qualitativo, com participação, além dos profissionais citados anteriormente, do psiquiatra Luis Fernando Tofoli, da Unicamp, e do João Felipe Alexandre, da UFABC, que mostrou uma grande melhora na qualidade de vida após o tratamento com a ibogaína, mesmo em pacientes que chegaram a recair, com episódios mais breves e menos profundos de recaída. Este segundo estudo foi publicado agora em abril de 2017 no Journal of Psychedelic Studies. Temos ainda um terceiro estudo, da mesma equipe, sobre o mesmo assunto, que está em vias de publicação, que mostra resultados semelhantes.

Em relação ao MDMA, participo de outro grupo que está em fase de treinamento para realizar uma pesquisa sobre o uso da substância em pessoas com transtorno de estresse pós-traumático. Essa pesquisa está ocorrendo de forma coordenada em outros locais do mundo, principalmente nos Estados Unidos, e deve começar aqui no Brasil nos próximos meses.

Outros estudos, com Ayahuasca, têm sido realizados na USP de Ribeirão Preto e na UFRN, para depressão, e ocorreram nos últimos anos também. Mas não tenho vínculo com estes últimos.

R7: Quais as substâncias que já estão em estudo no Brasil?





7 Benefícios da Valeriana – Para Que Serve, Gotas, Chá, Tintura, Cápsulas e Mais
em Alimentos Para Dieta, Dieta

Valeriana officinalis ou valeriana é uma planta medicinal também conhecida pelos nomes de erva dos gatos, valeriana-das-botica e valeriana selvagem. A erva produz flores de coloração rosa e pode chegar a atingir um metro de altura.

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Encontrada à venda em sua forma natural em lojas de produtos naturais, farmácias de manipulação e feiras livres, a erva ainda pode ser adquirida no formato de cápsulas, comprimidos e tintura (que são extratos concentrados de ervas, feitos com ervas picadas e álcool, que servem para conservar os compostos essenciais das plantas), em forma de gotas.

A valeriana é conhecida por ser dotada de propriedades antiespasmódicas, sedativas, calmantes, soníferas, anticonvulsivantes, relaxantes e soporíferas – que provocam o sono.


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Para que serve? 7 benefícios da valeriana
Já deu para ter uma ideia básica sobre o que é a erva, não é mesmo? Pois bem, chegou a hora de conhecermos algumas indicações e benefícios aos quais a valeriana está associada:

1. Ajuda a dormir melhor


Por trazer um efeito calmante e possuir propriedades relaxantes, sedativas e que estimulam e provocam o sono, a valeriana pode servir como um remédio natural para pessoas que sofrem com dificuldades para dormir. É importante saber ainda que o poder sonífero da planta medicinal já foi atestado por diversas pesquisas.

Estudos já mostraram que a erva diminui o tempo que uma pessoa demora para dormir e melhora a qualidade do sono. Ao mesmo tempo, a planta traz possibilidades baixas de que a pessoa sofra com sonolência matinal.

ARTIGOS COMPLEMENTARES
Chá de Pulmonária – Para Que Serve e Como Fazer
Água de Melissa Acalma? Para Que Serve, Indicações e Como Tomar
Erva-de-São-João: Para Que Serve, Benefícios e Efeitos Colaterais
Como Fazer Chá de Erva Cidreira – Receita, Benefícios e Dicas
2. Combate a ansiedade e o estresse

A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece a valeriana como uma erva que pode trazer benefícios em relação à ansiedade.

Pesquisadores descobriram que a raiz da erva aumenta a quantidade da substância química ácido gama-aminobutírico (GABA) no cérebro. Tal composto ajuda a regular as células nervosas e acalma a ansiedade.

Além disso, o fato de ser relaxante, de contribuir com a melhoria da qualidade e com o aumento da duração do sono e diminuir a ansiedade faz com que a erva também possa colaborar com o controle do estresse. 

3. Valeriana emagrece?

A confeiteira Quézia Pereira Rocha Nevez contou que perdeu 35 kg em um período de nove meses com o auxílio da cápsula da erva.

Ela revelou que já tinha iniciado o seu processo de emagrecimento e que havia eliminado 15 kg em três meses. Porém, ainda sofria com a fome que sentia de madrugada. Então, após ler sobre o produto na internet, decidiu usá-lo.

O resultado: a erva funcionou como um calmante natural, livrou a confeiteira da ansiedade, ajudou-a a dormir melhor, a controlar a quantidade de comida que colocava no prato e a acabar com a gula. Entretanto, é importante saber que a erva não foi a responsável pelo emagrecimento de Quézia.

A valeriana até auxiliou, no entanto, não foi a única tática adotada por ela. Além da cápsula da planta, ela cortou a fritura, o refrigerante e o açúcar, diminuiu a ingestão de massas, incluiu alimentos saudáveis no cardápio e passou a beber mais água.

A confeiteira ainda parou de fazer intervalos longos entre as refeições, tratou de se controlar em frente às guloseimas da padaria e passou a fazer caminhadas diariamente.

Ou seja, não dá para esperar que a valeriana cause o emagrecimento mágico e imediato. Ainda que possa dar uma forcinha, para que o efeito desejado seja alcançado é fundamental seguir uma dieta saudável, equilibrada, controlada e nutritiva e praticar atividades físicas para maximizar a queima calórica.

4. Diminuição da pressão arterial

Os compostos ativos da valeriana que auxiliam o controle da ansiedade e do estresse também podem contribuir com a regulação da pressão arterial. Algo que é importante para evitar a pressão arterial alta, que aumenta as chances de ataque no coração e derrame.

5. Alivia as cólicas menstruais

Um dos desconfortos oriundos da Tensão Pré-Menstrual (TPM) são as cólicas. A raiz da valeriana pode ajudar a amenizar o problema por se tratar de um composto antiespasmódico e sedativo, que atua como um relaxante natural para os músculos e reprime os espasmos musculares.

Uma pesquisa realizada pela Universidade Islâmica Azad no Irã indicou que a raiz da planta medicinal pode acalmar as severas contrações do útero que causam dores às mulheres ao longo de seu ciclo menstrual.

6. Auxílio ao tratamento do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC)

A condição é caracterizada por pensamentos obsessivos e intrusivos e comportamentos repetitivos, além da necessidade de checar as coisas repetidas vezes e de ter uma rotina com rituais que se repetem e seguem um padrão de regras rígidas, que são estabelecidas pela própria pessoa.

Tudo isso pode resultar em prejuízos na qualidade de vida do paciente, afetando seus aspectos profissionais, pessoais e sociais.

Uuma pesquisa do ano de 2011 que durou oito semanas indicou que a valeriana pode oferecer certa contribuição ao tratamento do TOC, sendo bem tolerado pelos pacientes.

7. Contribui com o tratamento da hiperatividade em crianças

Um estudo de 2014 avaliou os efeitos de uma combinação entre erva-cidreira e extrato da raiz de valeriana em 169 crianças com idade própria para escola primária durante sete semanas.

O resultado foi que a porcentagem de crianças que apresentava hiperatividade diminuiu de 60% para 13%. Além disso, a taxa de crianças que não conseguiam ter foco foi reduzida de 75% para 14% e os pais observaram que houve uma melhoria no sono dos pequenos participantes.

Apesar dos resultados não serem considerados conclusivos, eles são classificados como promissores e indicam que a combinação de ervas pode ser utilizada como acompanhamento do tratamento tradicional para a hiperatividade. Sempre com orientação do médico, obviamente. 

Como fazer chá de valeriana
Agora vamos aprender uma receita de como preparar um chá a partir da planta medicinal:

Ingredientes:

1 colher de chá de raiz e rizoma de valeriana picadinhos;
Água fervente.
Modo de preparo:

Colocar a água fervente dentro de uma xícara de chá;
Acrescentar a valeriana e abafar durante cinco minutos;
Após, coar e consumir o chá.
Cuidados com a valeriana
Uma das contraindicações da erva refere-se a pessoas que possuem hipersensibilidade em relação ao extrato da planta. As mulheres grávidas também são orientadas a não fazerem uso da planta medicinal, assim como as pessoas que sofrem com problemas no fígado.

Crianças e mulheres que estejam amamentando devem checar com o médico a respeito do uso da valeriana. Ela também não pode ser deixada em um local de fácil acesso a gatos porque pode causar efeito excitante ou eufórico aos bichinhos.

É importante saber ainda que a planta pode causar efeitos colaterais. A lista de reações inclui tontura, indisposição gastrointestinal, alergias de contato, dor de cabeça, excitação, mal-estar e dilatação da pupila. O seu uso prolongando ainda está associado a problemas como cansaço, insônia e desordens cardíacas.

Por causar sonolência e ter efeito sedativo, os usuários de suplementos à base da raiz da erva não devem dirigir, operar máquinas pesadas ou realizar atividades que exijam o estado de alerta depois de ingerir o produto.

Caso esteja fazendo uso de qualquer tipo de medicamento ou suplemento, consulte o seu médico antes de usar a valeriana para saber se não há risco de interação. Por exemplo, não se recomenda usar a planta e a melatonina, que também trata insônia e problemas relacionados ao sono, ao mesmo tempo, pois pode surgir um efeito sedativo muito forte.

Antes de usar a erva para tratar qualquer tipo de condição de saúde, consulte antes o seu médico para saber se ela é mesmo indicada para o seu caso e segura para a sua saúde.


Leia mais http://www.mundoboaforma.com.br/7-beneficios-da-valeriana-para-que-serve-gotas-cha-tintura-capsulas-e-mais/#4xmsKSFK9DH3MhAs.99


UMA BREVE HISTORIA DA CLINICA MANSTER INVOLUNTÁRIA HOJE
COMUNIDADE TERAPÊUTICA MANSTER VOLUNTÁRIA.

MAIS DE 10 ANOS DE EXPERIÊNCIA NA ÁREA DE  DEPENDÊNCIA QUÍMICA
COM INTERVENÇÃO MEDICAMENTOSA  ESTATÍSTICAMENTE VERIFICAMOS BAIXOS 
NUMEROS  DE RECUPERAÇÃO E ALTO EM RECAÍDAS.

ESTAS MUDANÇAS FORAM EFETUADAS POR UM EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
JUNTO AOS SRS VALDIR ORQUIZA, LUIZ ROBERTO MENGON (PSICOTERAPÊUTAS DA CT MANSTER  E MARCIO SOARES CONSELHEIRO E LIDER COMUNITÁRIO ESPECIALISTA EM DEPENDÊNCIA QUÍMICA E TERAPIAS ALTERNATIVAS COMO AS
CITADAS ACIMA..
A VALERIANA UM ANSIOLÍTICO NATURAL, UMA PLANTA MEDICINAL QUE ATUA
NO TRATAMENTO DO TABAGISMO E INDUZ AO SONO.
SEM CONTRA INDICAÇÕES,
MEDICINA ESPIRITUAL UTILIZANDO OS OITO REMÉDIOS NATURAIS QUE A
NATUREZA NOS PROPORCIONA EM
 RELEVÂNCIA A MEDITAÇÃO E ORAÇÃO COM EXERCÍCIOS DE RESPIRAÇÃO, OXIGENAÇÃO DO CÉREBRO E CONEXÃO COM O UNIVERSO- DEUS.
A FÍSICA QUÂNTICA INFORMACIONAL TRANSMITE AO NOSSO CEREBRO INFORMAÇÕES PARA QUE HAJA MUDANÇAS NAS JANELAS DAS MEMÓRIAS ONDE SE ALOJA  A MEMÓRIA EUFÓRICA, O GATILHO DA RECAÍDA QUE FICA ARMAZENADA NA
GLÂNDULA HIPOFASE



A hipófise, glândula pertencente ao sistema endócrino, está situada na face inferior do cérebro, abrigada na sela túrcica do esfenóide. Também é conhecida como glândula  Pituitária e glândula mestra, por controlar a produção dos hormonios. É uma pequena massa elipsóide, de pouco mais de um centímetro de comprimento, pesando menos de meio grama. Consta, essencialmente, de duas partes: o lobo anterior, de natureza epitelial, e o lobo posterior, de natureza nervosa, sendo notável, na constituição química do órgão, a. presença de 15 a 30mg de bromo por 100g de tecido.
O lobo posterior produz, ao que parece, uni hormônio que atua sobre as fibras musculares lisas e sobre a atividade secretora do rim. O lobo anterior segrega pelo menos cinco diferentes hormônios:
1) o hormônio do crescimento;
2) o hormônio sexual;
3) o hormônio tiroidotrópico;


4) o regulador do metabolismo das gorduras;
5) o regulador do Metabolismo dos hidratos de carbono.
Provavelmente todos provêm de um hormônio único, que se desdobra depois em muitos, sob a ação de enzimas. A superatividade do hormônio do crescimento conduz ao gigantismo ou então à acromegalia (pés, mãos, queixo enormes). A atividade deficiente acarreta a parada do crescimento, ficando o indivíduo anão. A insuficiência combinada dos hormônios sexual, regulador do metabolismo das gorduras e do crescimento produz a chamada distrofia adiposo-genital: o paciente se conserva com aspecto infantil e os seus depósitos de gordura se exageram.

Problemas com a Hipófise

Considerada a hipófise em conjunto, a sua hipofunção determina perturbações no metabolismo dos hidratos de carbono, falta de crescimento, lentidão no desenvolvimento sexual e também insuficiência mental (diminuição da capacidade de atenção, de concentração, de raciocínio).

Relação da Hipófise com o hipotálamo

A hipófise, por sua vez, também está sujeita à ação do hipotálamo, que exerce influência sobre seu lobo anterior ou adenoipófise. Como essa porção glandular é responsável pela elaboração de inúmeros hormônios de grande importância para o organismo, como o que estimula o crescimento, o funcionamento da tireoide, das glândulas supra-renais, das gônadas etc., essas funções podem ser alteradas pela intervenção do hipotálamo. Embora este não exerça controle total sobre a hipófise, sua influência na produção desses hormônios é significativa.

MEDITAÇÃO GUIADA POR KELI SOARES

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