martes, 10 de junio de 2014

ADICÇÃO - VOCÊ PODE SE CURAR!: ADICÇÃO - VOCÊ PODE SE CURAR!: ADICÇÃO - 10/06/2014..

ADICÇÃO - VOCÊ PODE SE CURAR!: ADICÇÃO -10 de junho de 2014.

ORAÇÕES, 
ESTATÍSTICAS DE RECUPERAÇÃO E CURA COMPLETA DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA E A "IBOGAÍNA". COMO AJUDAR SEU ENTE QUERIDO A SE LIVRAR DAS DROGAS E DO ÁLCOOL, LIVROS DE AJUDA A FAMILIARES E DEPENDENTES QUÍMICOS, REMOÇÃO E RESGATE ESPECIALIZADO, INTERNAÇÕES CLÍNICAS VOLUNTÁRIAS E INVOLUNTÁRIAS,
INDICAÇÃO DE CLÍNICA DE DESINTOXICAÇÃO ATRAVÉS DA IBOGAÍNA ,  RECUPERAÇÃO E REABILITAÇÃO COM  ACOMPANHAMENTO TERAPÊUTICO EM POÇOS DE CALDAS POR MARCIO SOARES, MEDITAÇÃO GUIADA POR KELI SOARES, PSICÓLOGA ERICKSONIANA
AGRADECIMENTOS.


ORAÇÕES.
 ORAÇÃO DA SERENIDADE.
DEUS, CONCEDA-ME A SERENIDADE PARA ACEITAR AS COISAS QUE 
NÃO POSSO MODIFICAR,
CORAGEM PARA MODIFICAR AQUELAS QUE EU POSSO,
E SABEDORIA PARA RECONHECER A DIFERENÇA.
SÓ POR HOJE FUNCIONA.
FORÇA.



"DEUS,CONCEDA-NOS A SABEDORIA PARA ESCREVERMOS DE ACORDO COM OS SEUS DIVINOS PRECEITOS.INSPIRE EM NÓS UM SENTIDO DO SEU PROPÓSITO.FAÇA-NOS SERVIDORES DA SUA VONTADE E CONCEDA-NOS UM LAÇO DE ABNEGAÇÃO,PARA QUE ESTA SEJA SUA VERDADEIRA OBRA,NÃO A NOSSA-PARA QUE NENUM ADICTO,EM NENHUM LUGAR, PRECISE MORRER DOS HORRORES DA ADICÇÃO."




 
ESTATÍSTICAS DE RECUPERAÇÃO E CURA COMPLETA DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA E A "IBOGAÍNA".








  A droga da salvação - Revista Época / Nacional
Pesquisadores americanos apostam na ibogaína, uma raiz encontrada na África, para combater a dependência química

E um processo longo e doloroso. A dependência se instala no organismo, cresce e domina a pessoa. A internação é obrigatória. Depois do período de desintoxicação, crises de abstinência ainda provocam febre, náusea, dores. Durante meses, necessidades vitais, como alimentação e sono, ficam comprometidas. Vive-se um período tenso, em que as relações familiares e sociais se deterioram, a carreira entra em colapso, a recaída é iminente. Para enfrentar esse panorama sombrio, cientistas americanos apostam na ibogaína, um alucinógeno usado em rituais africanos. A idéia é que ela funcione como um antídoto às drogas mais conhecidas.

Trata-se de um alcalóide extraído da casca da raiz do arbusto Tabernanthe iboga. É consumido há séculos por tribos do Gabão, em cerimônias religiosas. Ingerido em dose elevada, provoca alucinações. Na medida certa, pode contribuir para a cura de viciados. Pesquisas recentes relatam sua eficácia em dependentes de heroína, cocaina, crack e álcool. O Food and Drug Administration (FDA), o órgão americano que autoriza o uso de novos medicamentos, ainda não elevou a ibogaína à categoria de remédio. A substância, no entanto, vem sendo testada em voluntários pelo departamento de neurologia da Universidade de Miami há uma década. A ibogaína já é empreqada no tratamento de viciados no Centro Médico Paitilla, no Panamá, desde 1994, e no Healing visions Institute for Addiction Recovery, clínica instalada na Ilha de St. Kitts, no Caribe, em 1996. Cerca de 250 casos de dependentes reabilitados - inclusive um brasileiro -, tanto nas clínicas panamenha e caribenha, quanto em experiências isoladas nos Estados Unidos e na Holanda, foram apresentados em um congresso na Universidade de Nova York em 1999.

O alcalóide atua em duas frentes. Restabelece a produção de dopamina no cérebro, afetada pelo consumo de outras drogas. Com isso, o paciente recupera a sensação de conforto e bem-estar normal. Essa é a resposta química. Altera também comportamentos. Segundo voluntários ele provoca certa confusão mental. E comum os pacientes verem imagens do passado. Essa é a resposta psicológica. Na regressão, muitos usuários reavaliam o caminho que os teria conduzido ao vício e à dependência.

As propriedades terapêuticas da ibogaína foram documentadas pela primeira vez pelo americano Howard Lotsof, em 1962. Dependente de heroína, Lotsof, então com 19 anos, comprou um punhado da raiz de um traficante. Experimentou-a e viajou, como se diz no jargão dos consumidores de alucinógenos. Passado o efeito, verificou que já não sentia vontade de injetar heroína na veia. Induziu três amigos, todos viciados, a repetir o procedimento. O resultado foi o mesmo. Na década de 80, estabeleceu-se na Holanda, onde o consumo de drogas é tolerado, abriu uma empresa e patenteou o uso da substância em tratamentos contra a dependência de opiáceos, álcool e estimulantes. "A ibogaína é uma estrada de libertação da escravidão das drogas", afirmou Lotsof a Época.

A pedido do americano

Deborah Mash, professora de neurologia da Universidade de Miami, acompanhou o tratamento de três viciados em heroína num quarto de hotel em Leiden, na Holanda, em 1992. Ficou impressionada. "A ibogaína faz uma limpeza no corpo, na mente e no espírito", disse. No dia seguinte, conseguiu autorização do FDA para estudar a substância. As pesquisas estão no estágio de avaliação dos efeitos tóxicos.

A terapia à base de ibogaína ainda é muito controvertida. A morte de três pessoas por intoxicação com a droga, duas na Holanda e uma na Suíça, deixou as autoridades americanas ressabiadas. Experiências com animais comprovaram que a substância pode provocar convulsões e parada cardíaca. Como seu uso ainda não está autorizado nos EUA, médicos americanos têm levado o tratamento para países vizinhos, onde é aprovado pelos governos locais. A clínica caribenha pertence à neurologista Deborah Mash. Howard Lotsof assessora a equipe do Centro Médico Paitilla, no Panamá.


Os pacientes são submetidos a uma bateria de exames antes de iniciar a terapia. Depois, assinam um termo de responsabilidade. Só então são internados para ingerir uma única cápsula de ibogaína. O transe varia de 24 a 36 horas. A compulsão por outras drogas, dizem os clientes das duas clínicas, cessa ao final da viagem. Não há crises de abstinência. O tratamento dura de cinco dias a duas semanas e pode custar entre US$ 12 mil e US$ 20 mil.

O psiquiatra Dartiu Xavier diretor do Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes da Universidade Federal de São Paulo, tem pronto um protocolo de pesquisa com voluntários. Dois de seus pacientes experimentaram a ibogaína no Exterior. "Eles largaram a cocaína", afirma. Nos EUA, a Universidade de Miami questiona a patente do medicamento, hoje nas mãos de Lotsof.

A briga nos tribunais dificulta a arrecadação de recursos da iniciativa privada para a finalização dos estudos - seriam necessários ainda US$ 30 milhões. No mundo inteiro, viciados anseiam pela liberalização da droga que pode salvá-los.
02/07/2001 00:00



19
março 2013
Ibogaína: a droga que cura o vício
Da
planta iboga é extraída a ibogaína, uma substância psicodélica que faz sonhar
por 12 horas e é cada vez mais usada contra a dependência química



Fausto
SalvDeitado numa cama, Wladimir Kosiski, 33 anos, viu, literalmente, sua vida passar
como num filme — e descobriu que era um drama ruim. A abertura até prometia:
cenas de sua infância e adolescência, o casamento, o emprego como vendedor em
uma multinacional em Curitiba (PR), a faculdade, dois filhos... Mas, ao chegar
aos 21 anos, o roteiro virava filme B, uma típica história de dependência de
drogas, reprisando todos os clichês do gênero. O crack, então, roubava a cena:
uma sequência previsível de empregoshttp://cdncache1-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png perdidos,
faculdade abandonada e bens vendidos a preço de banana para pagar o vício. E
sua carreira de vendedor em multinacional acabou enveredando para a vida de
aviãozinho do tráfico em troca de alguns gramas de pedras.



O filme apareceu como uma espécie de sonho acordado durante as 48 horas que
Wladimir passou sob o efeito da ibogaína, uma droga psicodélica, em uma clínica
no Estado de São Paulo (que prefere não divulgar o nome). Durante esse tempo,
ele ficou sonolento, mas plenamente consciente. Viu nítidas as imagens de sua
vida, como se fossem projetadas em uma tela de LCD na parede do quarto, logohttp://cdncache1-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png acima
do médico que o observava sobre a cama. Quando o efeito passou, foi a primeira
vez em anos que Wladimir acordou sem a fissura, o desejo incontrolável pela
fumaça do crack que ataca os dependentes. Nem o desejo, nem as náuseas e nem as
dores comuns desse tipo de abstinência apareceram. “Era como se eu nunca
tivesse usado droga nenhuma”, diz o hoje administrador de empresas, que passou
pelo tratamento e se livrou da dependência em 2007.



A substância que ajudou Wladimir é cada vez mais usada em terapias
experimentais contra o vício. De 1962, quando começou a ser testada em
dependentes químicos, até 2006, 3.414 pessoas usaram a ibogaína, obtida a
partir da raiz de um arbusto africano, a iboga, para fins terapêuticos. Só nos
últimos quatro anos, no entanto, 7 mil pessoas passaram pelas terapias, de
acordo com dados preliminares de um estudo do Dr. Kenneth Alper, da New York
School of Medicine, nos Estados Unidos. O número de tratamentos cresceu tanto
que provocou uma escassez da substância, ainda produzida de maneira artesanal,
no mundo.

Wladimir
Kosiski, 33 anos: diz estar livre do crack após ter ficado 48 horas sob o
efeito da ibogaína

Crédito: Carolina Pessoa
AVAL
DA CIÊNCIA> Boa parte dos cientistas torce o nariz diante da ideia de se
usar uma fortíssima droga psicodélica para se tratar dependentes químicos.
Porém, o crescimento no número de terapias bem-sucedidas e o início de novos
estudos deram mais credibilidade à prática. Um deles começou em julho,
conduzido pela Associação Multidisciplinar para Pesquisa de Psicodélicos (MAPS,
na sigla em inglês), de Santa Cruz, na Califórnia. De acordo com a entidade,
trata-se da primeira pesquisa sobre os efeitos de longo prazo da ibogaína na
luta contra o vício. O levantamento é feito em cima de usuários de heroína,
tratados com a droga por uma clínica do México, a Pangea Biomedics. O interesse
dos pesquisadores surgiu após estudos que mostram os benefícios da prática. “Há
cada vez mais aceitação por parte da comunidade científica”, afirma Randolph
Hencken, diretor de comunicação da MAPS. Os pacientes da Pangea são, em boa
parte, americanos que cruzam a fronteira para receber um tratamento considerado
ilegal nos EUA (embora a pesquisa seja permitida por lá). A ibogaína também é
proibida na Dinamarca, na Bélgica, na Suécia e na Suíça. Já no Gabão, é
considerada tesouro nacional. Na África Central, curandeiros usam a raiz em
rituais contra as chamadas “doenças do espírito”.



Um deles, da religião Bouiti no Camarões, faz com que o participante coma uma
grande quantidade de iboga (que pode chegar a 500 g) enquanto um grupo canta,
toca e dança a noite inteira. A cerimônia de três dias pode produzir um coma
induzido — o que é entendido como uma viagem ao mundo dos mortos. O objetivo,
dizem, é receber revelações, curar doenças ou comunicar-se com aqueles que já
morreram. Trabalho da antropóloga paulistana Bia Labate, que estudou a droga,
afirma que “acredita-se que os pigmeus tenham descoberto a iboga em tempos
imemoriáveis”.



A primeira pesquisa brasileira no assunto está prevista para começar no ano que
vem, sob orientação do psiquiatra Dartiu Xavier da Silveira, coordenador do
Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes (Proad) da Universidade
Federal de São Paulo (Unifesp). Ainda que os resultados sejam positivos, não há
chance de cápsulas de ibogaína chegarem às farmácias tão cedo. “Sob estrita
supervisão médica, a droga poderia se tornar um medicamento, mas custaria
milhões de dólares em estudos e ainda não há investidores para tanto”, diz
Hencken.


Comprimidos
feitos com substância da raiz dos arbustos africanos

Crédito: divulgação
O
EFEITO> Ainda não se sabe exatamente como essa substância atua no combate à
dependência, mas dezenas de pesquisas em animais e humanos indicam que age em
dois níveis: tanto na química cerebral como na psicologia do dependente. Por um
lado, a droga estimula a produção do hormônio GDNF, que promove a regeneração
do tecido nervoso e estimula a criação de conexões neuronais. Isso permitiria
reparar áreas do cérebro associadas à dependência, além de favorecer a produção
de serotonina e dopamina, neurotransmissores responsáveis pelas sensações de
bem-estar e prazer. Isso explicaria o desaparecimento da fissura relatado pelos
dependentes logohttp://cdncache1-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png após
sair de uma sessão.



Na outra frente, a ibogaína promoveria uma espécie de psicoterapia intensiva ao
fazer o paciente enxergar imagens da própria vida enquanto a mente fica lúcida.
Estas visões não seriam alucinações, como as imagens de uma viagem de LSD. É
como sonhar de olhos abertos, o que ajudaria os dependentes a identificar
fatores que os teriam empurrado para as drogas em determinados momentos da
vida. Estudos com eletroencefalogramas feitos pela Universidade de Nova York,
nos Estados Unidos, apontaram que ondas cerebrais de um paciente que tomou
ibogaína têm o mesmo comportamento daquelas de alguém em REM (a fase do sono em
que sonhamos). “O sonho renova a mente e, se no sono comum temos apenas cinco
minutos de sonho a cada duas horas, na ibogaína são 12 horas de sonho
intensivo”, aponta o gastroenterologista Bruno Daniel Rasmussen Chaves, que
estuda o tema desde 1994 e participará da pequisa da Unifesp.



RISCOS> No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
informa que não há restrições legais à ibogaína, mas seu uso como medicamento
não está regulamentado. Por isso, os tratamentos são considerados experimentais
e as clínicas não fazem propaganda. A importação é feita pelos próprios
pacientes, que pagam cerca de R$ 5 mil por uma sessão com o derivado da raiz.
Após passar por exames médicos, o dependente ingere as cápsulas, deita-se em
uma cama e deixa sua mente navegar pelos efeitos, que podem durar até 72 horas.
Durante esse tempo, médicos monitoram o paciente. Vale dizer que a literatura
médica registra 12 óbitos associados ao uso de ibogaína nas últimas quatro
décadas, provocados por diminuição na frequência cardíaca (o equivalente a uma
morte a cada 300 usuários). No entanto, estudos de Deborah Mash, neurologista
da Universidade de Miami, nos Estados Unidos, que já acompanhou o tratamento de
cerca de 500 pacientes, apontam que não há registro de morte por ingestão de
ibogaína em ambiente hospitalar. É preciso que o paciente chegue “limpo” à
sessão. “As mortes registradas ocorreram em tratamentos de fundo de quintal, em
que as pessoas fizeram uso concomitante de ibogaína e outras substâncias”,
afirma Chaves.



NÃO HÁ FÓRMULA MÁGICA> Estudiosos e pacientes avisam: a droga não é uma
poção mágica. Para se livrar da dependência, Wladimir Kosiski aliou o
tratamento à psicoterapia e mudança drástica de hábitos. Voltou a trabalharhttp://cdncache1-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png,
a estudar e nunca mais pisou no local onde comprava crack. Não foi isso o que
fez o professor Gilberto Luiz Goffi da Costa, 44 anos, que se tratou com
ibogaína pela primeira vez em 2005. Viciado em drogas desde os 14 anos,
Gilberto já acumulava 18 tratamentos fracassados contra dependência. Volta e
meia, dormia nas ruas de Curitiba e praticava roubos para comprar crack: já
havia sido preso cinco vezes. Após usar ibogaína, achou que estava curado.
“Tive uma sensação de bem-estar, mas é um efeito que se perde depois”, afirma.
Estava livre do desejo, mas continuou a frequentar os mesmos ambientes e amigos
com quem dividia drogas. Em pouco tempo, foi dominado novamente pelo crack. “A
ibogaína retira a fissura, mas a pessoa pode continuar a usar droga mesmo sem
vontade, como alguém que estraga um regime por gula, não por fome”, diz Chaves.
Gilberto só conseguiu permanecer “limpo” após a terceira vez que se tratou, em
2008, quando aliou a substância a uma troca completa de atitudes, seguindo o
método dos Narcóticos Anônimos. Sem consumir drogas há dois anos, hoje dá aulas
de línguas e é consultor no tratamento de outros dependentes. Ao contrário da
viagem pelo mundo dos mortos em uma sessão dos rituais africanos, a ibogaína
ajudou o curitibano, pouco a pouco, a permanecer no mundo dos vivos.



 COMO AJUDAR SEU ENTE QUERIDO A SE LIVRAR DAS DROGAS E DO ÁLCOOL



 Se
você tem um ente querido 

Que tem algum tipo de
Dependência química (álcool incluído),
você
 Sabe
como tentar que pode ser.
Há 
Muitos " Dos " e " Doente de " a
Seguir ao tentar manter um
Relacionamento com um viciado.
Baseando-se em algumas ideias
Tentou-se- verdadeira pode ser
De grande ajuda para você e seu
Amado. 
Instruções 
1




Cuide de si mesmo. Como o
Discurso aérea de segurança vai,
 "Coloque a sua própria 
Máscara de oxigênio antes de
Ajudar o outro. "  Não sacrifique
Sua própria saúde e sanidade
 Enquanto tenta "ajudar" uma
Pessoa viciada em drogas. Isso
Não vai ajudar qualquer um de
Vocês 
2




Saiba que você não pode ajudar
Essa pessoa. Só ela pode ajudar a si mesma.
Anote essas
 Informações e pendurá-lo onde
Você pode lê-lo várias vezes ao
Dia como um lembrete. 
Tomá-lo
 Como seu mantra. 
A única pessoa que pode ajudar um viciado é o
próprio 
viciado. 
3




Não ative.
 A habilitação não está ajudando;
é o que ajuda um viciado em 
manter seu vício. 
Ativando
Comportamentos incluiria
Chamando no doente para a
Pessoa, 
dando-lhe dinheirohttp://cdncache1-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png 
(Quando Você sabe que ele só vai gastá-lo em sua droga de escolha) e 
deixando a
estadia viciado com você
Alugar -fere. 
Qualquer coisa que ajude a evitar viciado assumir a
Responsabilidade por sua própria
Vida está permitindo. 
4




Aprender sobre o amor dura.
Muitos pais têm filhos viciados em drogas. Se a criança tem idade
Suficiente para viver por conta
Própria e com idade suficiente Para
Conseguir emprego, insistem que ele fazê-lo. 
Se o seu filho é menor
de idade e vive em sua casa,
Ainda existem algumas regras
 Básicas que podem ser configuradas.
Se essas regras não forem
Cumpridas, você pode encontrar alternativas. Mais uma vez, fazer
Tudo o que puder para garantir
Que seu filho tem de assumir a
Responsabilidade a si mesma,
Sem a sua ajuda. 
5




Realizar uma intervenção. Eles
Podem ser bem-sucedidos se
Tratada da maneira correta.
Reúna
Alguns entes queridos, junto com a pessoa com o vício de drogas.
Fazê-lo em um momento do dia
Em que você está certo de que o
Viciado não vai estar sob a
Influência; você quer que ela tão
Lúcido quanto possível. Diga a ela honestamente
Por que convocou a reunião.
Sugerir reabilitação, AA, NA ou uma
Combinação. Fale com o viciado
Com
Amor e compaixão, nunca com
Acusação ou raiva. 
6




Encontre um ex-viciado. Se
Alguém conhece o seu amado é
Um ex- viciado, por todos os meios pedir a ela para intervene.This é uma
Grande parte de AA e NA: viciados em ajudar viciados. Às vezes,
Apenas um outro adicto pode
Passar para alguém que é ativo em sua dependência. Se você não conhece 
ninguém,
ligue para o AA ou NA
hotline para obter ajuda. 
7




Junte-se Al -Anon . Esta
Organização é para pessoas que
Vivem
Com ou ama um viciado. Você vai
encontrar apoio, sugestões e
 (Sobretudo) a compreensão. 
Ligue para a
central de Al -Anon (consulte
Recursos) para encontrar uma
Reunião em sua área. 










INDICAÇÃO DE UM BOM LIVRO PARA 
DEPENDENTES QUÍMICOS.

AUGUSTO JORGE CURY.


Cérebro, Álcool e Drogas , O Cérebro Egoísta: Aprender com DependênciasRobert I. DupontDUPONT, ROBERT

REMOÇÃO E RESGATE ESPECIALIZADO, INTERNAÇÕES EM CLÍNICAS VOLUNTÁRIAS E INVOLUNTÁRIAS,
INDICAÇÃO DE CLÍNICA DE DESINTOXICAÇÃO ATRAVÉS DA IBOGAÍNA ,  RECUPERAÇÃO E REABILITAÇÃO COM  ACOM)PANHAMENTO TERAPÊUTICO EM POÇOS DE CALDAS POR 
MARCIO SOARES.

<Entre em contato >

(35) 37126887 Fixo
Cels:
 (35) 98784034  Vivo
(35) 88538200  Oi
 (35) 91524231  Tim.


MEDITAÇÃO GUIADA POR KELI SOARES, PSICÓLOGA.

PARA MUDAR DE VIDA.
kelisoares@hotmail.com

Meditação guiada para abrir a alma e vencer os
Vícios.


 kelisoares@hotmail.com


AGRADECIMENTOS.

Agradecimentos a todas as entidades que se preocupam com
a saúde física,mental, emociona, social e espiritual das pessoas 
que estão envolvidas com drogas, álcool e seus familiares.
A Deus pela intercessão em favor destas pessoas.
A todas as redes sociais Federais,Municipais, Estaduais e
Privadas.
E a todos os meus leitores e patrocinadores.

Minha eterna gratidão.

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