domingo, 1 de junio de 2014

ADICÇÃO - VOCÊ PODE SE CURAR!: ADICÇÃO - VOCÊ PODE SE CURAR!: ADICÇÃO VOCÊ PODE S...

ADICÇÃO - VOCÊ PODE SE CURAR!: 01 de junho de 2014



ORAÇÃO DA SERENIDADE, MEDITAÇÃO DO DIA. SÓ POR HOJE,COMENTÁRIOS POR MARCIO SOARES, DEPOIMENTOS DE DEPENDENTE QUÍMICO EM RECUPERAÇÃO E DE CODEPENDENTES, MEDITAÇÃO GUIADA POR KELI SOARES, PSICÓLOGA ERIKISONIANA, INDICAÇÃO DE CLÍNICA DE RECUPERAÇÃO,REABILITAÇÃO E CURA OMPLETA DA DOENÇA "ADICÇÃO".GRUPOS DE AJUDA,AGRADECIMENTOS.






 
ORAÇÃO
 DA
SERENIDADE.
DEUS,
 CONCEDA-ME A
SERENIDADE PARA ACEITAR AS COISAS QUE 
NÃO POSSO MODIFICAR,
CORAGEM PARA MODIFICAR
AQUELAS QUE EU POSSO,
E SABEDORIA PARA
RECONHECER A DIFERENÇA.
SÓ POR HOJE FUNCIONA.
FORÇA.

 
 

 




"DEUS,CONCEDA-NOS
A SABEDORIA PARA ESCREVERMOS DE ACORDO COM OS SEUS DIVINOS PRECEITOS.INSPIRE EM
NÓS UM SENTIDO DO SEU PROPÓSITO.FAÇA-NOS SERVIDORES DA SUA VONTADE E
CONCEDA-NOS UM LAÇO DE ABNEGAÇÃO,PARA QUE ESTA SEJA SUA VERDADEIRA OBRA,NÃO A
NOSSA-PARA QUE NENUM ADICTO,EM NENHUM LUGAR, PRECISE MORRER DOS HORRORES DA
ADICÇÃO."
 
 


Meditação do Dia
DOMINGO, 01 DE JUNHO DE 2014

Volta que isto resulta
"Não precisamos de estar limpos quando aqui chegamos, mas depois da primeira reunião sugerimos que os recém-chegados continuem a voltar e voltem limpos. Não precisamos de esperar por uma 'overdose' ou pela prisão para conseguirmos a ajuda de Narcóticos Anônimos." Texto Básico, p. 12

...
Muito poucos de nós chegam a NA a transbordar de boa-vontade.
Alguns de nós estão cá porque os tribunais assim os obrigam.
Alguns vieram numa tentativa de preservar as famílias.
Alguns vêm num esforço de salvar uma carreira à beira da ruína.
 Não importa porque é que estamos aqui.
O que importa é que estamos.
Temos ouvido dizer que "se trouxermos o corpo, a mente virá a seguir."
Podemos vir às reuniões um pouco contra vontade.
Podemos ser daqueles que se sentam nas últimas filas com os braços cruzados, a olhar ameaçadoramente para quem se aproxime.
E se calhar até saímos antes do fim.
Mas se continuarmos a voltar veremos que as nossas mentes começam a abrir-se.
Baixam as nossas defesas e começamos a escutar realmente o que os outros partilham.
 Podemos até ouvir alguma partilha com a qual nos identifiquemos.
 Iniciamos o processo de mudança. Após algum tempo em NA, vemos que aquilo que nos acompanha às reuniões já é mais do que apenas as nossas mentes.
 Mais importante ainda, também os nossos corações já nos acompanham.
 Depois disto acontecer, começam realmente os milagres!
Só por hoje:
Vou esforçar-me por escutar com uma mente aberta aquilo que for partilhado.
 
Comentários por Marcio Soares.
 
Há alguns anos atrás, mais precisamente em 2006 tomei uma decisão de que
faria de tudo, qualquer coisa para me livrar das drogas e do álcool.
Foi através da ajuda de minha família que tudo começou e logicamente
da minha vontade e determinação.
Sabia que seria uma luta, uma batalha dura e implacável.
Durante 15 anos, entre recaídas e mais internações, muito sofrimento da minha
família e de todos que estavam ao meu redor.
Passei por várias internações psiquiátricas, clínicas voluntárias e involuntárias
cada vez mais aumentando minha bagagem de conhecimento.
Realmente não é fácil se ver livre de um vício que te dominou  por completo,
a saúde física,
 mental,
emocional,
social e espiritual.
 
 
 Enfim hoje faz mais de 2 anos e meio que estou livre de todas as substâncias
psicoativas que alteravam meu humor.
Estou apto a poder ajudar a todas as pessoas que necessitem de ajuda
no campo da dependência química e outros transtornos obsessivos compulsivos.
 
"Ajudando a outros iguais a mim, eu me ajudo".
 
A minha eterna gratidão a Deus conforme eu o compreendo, a meus familiares, amigos e colegas
que participara desta jornada contra as drogas e o álcool.
 
 
 
 
 
 
Depoimento de um dependente químico
 em recuperação.
 
 

Depoimento de Dependente Químico em Recuperação Pós Internação

Nome: J. B. M
Idade: 20 anos
Era noite, não me recorde ao certo o dia, estava eu J.H.M  me escondendo de meus pais na casa de uma pessoa que eu julgava ser minha amiga, estava escondido na sacada da casa dela ouvindo minha mãe me procurar loucamente, não me encontraram.  Quando a busca terminou me senti livre, agora posso aproveitar. Fomos eu, um casal conhecido e outra garota até um parque próximo a minha casa, lá bebemos, usamos cocaína, estávamos curtindo.  Quando o casal começa uma discussão, F. o rapaz começa a bater na namorada, chuta, bate e eu gritando tentando separá-los, sei que esta situação durou mais de 30 minutos. Quando pararam, saímos do parque e fomos usar mais drogas.  Voltei para o condomínio de madrugada, estava todo sujo de chinelo com uma aparência péssima, conforme me disseram depois. Voltei para casa de madrugada e a porta estava trancada, eu bati na porta, toquei a campainha, liguei para o celular da minha mãe, ninguém atendeu, haviam me deixado para fora. Sem saber o que fazer fui a casa de uma amiga. No fundo da casa dela tinha um quartinho cheio de sujeira e bagunça , arrumei um lugar para eu sentar e lá dormi. De manhã a mãe dela me encontrou, levei um sermão e voltei para casa, mal sabia que dias depois seria internado mais uma vez. Este foi um episódio dentre muitos da minha adicção, a depredação moral, as situações as quais me submeti, eram lamentáveis.
Desde pequeno meu comportamento já insinuava meu potencial para a dependência química, eu era uma criança muito agitada, intenso em tudo o que eu fazia, dizia para a minha mãe “que minha cabeça fervia de ideias para aprontar”. O que me lembro de minha infância são em sua maior parte histórias que as pessoas me contam, não me recordo claramente dos fatos desta época. 
Aos seis anos iniciei meus estudos (1ª série na época) em um colégio franciscano, lá encontrei uma família, um lugar no qual eu me sentia amado. Fui durante todo o período escolar um bom aluno, meu desempenho caiu após o início do uso de drogas. Enquanto eu estive nesse colégio meu uso se manteve “controlado”, após o término do ensino médio minha vida se tornou desgovernada, os episódios de uso se tornaram frequentes e iniciaram-se as internações.
Desde pequeno eu percebia que era diferente de meus colegas, comecei a prestar mais atenção nos homens do que nas mulheres, foi então que com treze anos, me dei conta que eu era homossexual. Nesta mesma época contei para os meus pais sobre minha orientação sexual, assunto o qual gerou muitos conflitos entre nós. Até a sessões espirituais, que prometiam a cura para a homossexualidade fui submetido. Depressivo e com uma imensa carga emocional para a minha idade comecei a procurar subterfúgios para os meus problemas, e foi então que me espelhei em duas colegas de classe que fumavam. Comecei a fumar cigarro, até que um dia experimentei maconha com elas. O álcool também estava presente, mas nesta época o uso era  esporádico.  Dois anos depois o álcool havia se tornado comum nos finais de semana, o cigarro diário e a maconha semanal. Nesta época mais conflitos com a família, primeiro por causa do cigarro, depois por causa da maconha. Meus vizinhos diziam para meus pais que eu usava drogas, mas eu sempre dava um jeito de enrolá-los. Até que um dia minha mãe me pegou fumando maconha em meu quarto, por causa deste episódio os conflitos pioraram. Era um inferno em minha casa, buscava ficar fora o maior tempo possível para evitar as brigas, mas não queria tratar a raiz do problema “EU”.
Com dezesseis anos fiz uma viagem com uma amiga, para o interior de São Paulo, foi onde conheci a cocaína e o chá de cogumelo.  O que me deixasse “louco”, fora de mim eu estava usando, queria afogar minhas mágoas, esquecer das brigas e quanto mais usava mais problemas trazia para minha vida, só eu que não me dava conta disso.  Em meu condomínio tinha como amigas garotas que usavam drogas. Ficávamos o dia todo usando e buscando maneiras de usar mais.  O ensino médio terminou e o uso de cocaína havia se tornado diário. Iniciei um curso de graduação em uma faculdade renomada, deixava de ir para a faculdade para usar o dinheiro da condução e da alimentação em drogas, nesta época roubava a carteira de minha mãe e fazia o que fosse possível para usar mais e mais.  Os conflitos em casa piorando, as restrições aumentando, até chegar o ponto de minha mãe esconder seu dinheiro no sutiã.
Comecei a frequentar uma psiquiatra e com sua ajuda contei aos meus pais que estava usando cocaína, fizemos então diversas tentativas para eu parar de usar. Tive durante um tempo uma acompanhante terapêutica, ela ia todos os dias em minha casa, mas eu de alguma forma a enganava e usava drogas. Tentei junto a minha psiquiatra redução de danos, não funcionou. Busquei diminuir a quantidade e dias de uso, não consegui. Enfim diversas tentativas falharam. Então a psiquiatra chamou meus pais e disse a eles que não iria mais me atender e que seria necessária uma internação para que eu parasse de usar.
Algum tempo depois fui internado pela primeira vez, na única clínica gratuita do governo de São Paulo, infelizmente o tratamento deles era de 30 a 45 dias, saí após 30 dias de ressocialização (um processo de reinserção social), recaí nesta saída e retornei para a clínica como se nada tivesse acontecido depois de alguns dias recebi alta e voltei ao uso no segundo dia em que eu estava em casa. Durante minhas primeiras internações eu era muito imaturo, tinha sede por curtir minha juventude, por baladas, amizades erradas e esta minha vontade de curtir, me fez voltar a usar diversas vezes e consequentemente voltar a ser internado. Minha família não dava folga “usou, internou”.  Recaí por diversos motivos, por pensar que poderia usar apenas o álcool, por fim voltei a usar cocaína. Por pensar que poderia usar apenas maconha, por fim voltei a usar cocaína. Recaí por não sentir prazer em nada, por me isolar, por não ouvir as sinalizações que meus pais faziam e por não frequentar a sala de narcóticos anônimos.
Após minha primeira internação, voltei a usar todos os dias, ficava o dia todo usando, não tinha mais compromisso com nada apenas com a droga. Meus pais por não aguentarem aquela situação e por eu não aceitar ser internado de novo, ligaram para uma clínica que fazia tratamento involuntário e os funcionários da instituição foram me buscar, foi horrível, eles foram de ambulância, todo o condomínio saiu para ver o drogado ser internado. Nesta instituição tive um comportamento promiscuo, quebrei a abstinência sexual e por ser uma equipe mal preparada não souberam lidar com a situação, lá nos obrigavam a fazer trabalhos em prol da comunidade. Na minha primeira visita falei para os meus pais o que acontecia lá, usei de manipulação para convencê-los a me tirar de lá, por fim voltei para casa e após poucos dias voltei a usar.
Fui internado mais uma vez desta vez com meu consentimento, na realidade por falta de opção. Fui para uma psiquiatria pelo convênio médico, lá não tratavam a dependência química. Neste hospital eu convivia com pessoas com distúrbios psiquiátricos grave, fiquei lá durante 15 dias. Ficava o dia todo no quarto lendo. Acabaram os dias que o convênio cobria então retornei para casa. Eu nesta época tinha a intenção de ficar limpo, mas não pratiquei o que devia ser seguido.
Comecei um tratamento ambulatorial, fiquei alguns dias sem usar e logo comecei a usar dentro do ambulatório, as pessoas que me atendiam lá eram pessoas competentes que buscaram de todas as formas me ajudar, me encaminharam então para uma outra instituição a Comunidade Terapêutica Cantareira. Lá tive um tratamento totalmente diferente logo quando cheguei e  consegui perceber uma grande diferença dos outros tratamentos. Era um lugar bonito. Fui bem recebido e algo que gostei bastante é que éramos em poucos pacientes (uma filosofia da comunidade). Encontrei neste lugar, profissionais maravilhosos. Fui recebido pelo André o diretor financeiro, pessoa maravilhosa. Logo conheci o Fábio diretor terapêutico da comunidade, o qual me adotou como seu filho uma brincadeira que acontece até hoje. Comecei a passar em consultas psicológicas com a Dra. Flávia pessoa a qual me apeguei muito e devo a ela o meu crescimento e mudança.  Os terapeutas também me auxiliaram muito em meu processo de recuperação. O tratamento inicial seria de quatro meses, mas meu comportamento era péssimo, eu não participava das reuniões, era “respondão” e não consegui ingressar no tratamento, então meu período foi prorrogado para seis meses. Recebi alta e retornei a minha casa, meu comportamento era péssimo não segui as diretrizes da comunidade e me sentia triste, não sentia prazeres em recuperação, se passou um mês e eu voltei a usar. Após alguns dias meus pais me levaram enganado para a comunidade, fugi no caminho pulei do carro e me escondi no mato. Logo me “arrependi” e fui para a comunidade. Meu comportamento continuava resistente, eu dizia: “vou sair daqui e irei usar, quero morrer usando” após muita terapia comecei a me conscientizar, comecei a participar das reuniões e pelo investimento dos profissionais em mim comecei a melhorar, minha medicação foi ajustada. No sexto mês tive ressocializações e tinha realmente mudado minha conduta em casa e com as pessoas.
Hoje consigo entender minhas limitações, entendo a importância da sala de N.A e a importância da consulta psicológica. Entendo que para existir um processo de recuperação foi necessária uma mudança completa em minha vida. Hoje estou limpo há um ano, aprendi a ouvir as pessoas e falar sobre minhas dificuldades.
Graças à insistência de minha família e ao esforço de algumas pessoas em meu processo de recuperação, consegui mudar, tenho muito ainda a me melhorar e sempre terei. Hoje meu tesouro mais precioso é eu estar limpo. E agradeço imensamente a todas essas pessoas que se esforçaram para eu estar bem hoje.
J.B.M.  20 anos. (setembro de 2011).
 


Depoimento de um amigo do CODA (Grupo de Co-dependentes Anônimos):


 
 
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É a inabilidade de manter e nutrir relacionamentos saudáveis com os
outros e consigo mesmo.

Todo aquele que está emocionalmente ligado e oferece seus sentimentos e sua
vida para "proteger seu dependente", visando impedir que
comportamentos antissociais tornem-se transparentes, é um co-dependente.

Procuram remover as consequências dolorosas do abuso de drogas do dependente,
para e pelo dependente, com a intenção de minimizar ou de esconder o ocorrido,
facilitando a vida do dependente químico.

O co-dependente esconde fatos, nega situações imaginando estar ajudando, na
realidade está apenas adiando consequências que um dia terão de ser encaradas e
que estarão tão potencializadas que as suas consequências serão catastróficas.

Nos relacionamentos co-dependentes não existe a discussão direta dos problemas,
expressão aberta dos sentimentos e pensamentos, comunicação honesta e franca,
expectativas realistas, individualidade, confiança nos outros e em si mesmo.

É o famoso "CARROSSEL DA DEPENDÊNCIA: no centro, o dependente agindo e ao
redor... os co-dependentes estão reagindo, todos estão vivendo em função do
dependente. O dependente se droga, fica doidão e os outros reagem a sua
drogadição e as suas consequências, o dependente responde as essas reações e se
droga novamente, estabelecendo o carrossel da dependência química.

Os co-dependentes precisam ter coragem de colocar ¨limites¨, fazendo parar de
girar o Carrossel e de desligar-se emocional mente do dependente, e sentindo
seus próprios sentimentos e vivendo suas próprias vidas. Só assim poderão
realmente um dia se sentirem felizes e ai sim, prontos para ajudar o outro se
ele assim solicitar.



As perguntas a seguir servem para identificar
possíveis padrões de codependência.


1) Você se sente responsável por outra pessoa? Seus sentimentos,
pensamentos, necessidades, ações, escolhas, vontades, bem-estar e destino?

2) Você sente ansiedade, pena e culpa quando outras pessoas têm problemas?

3) Você se flagra constantemente dizendo "sim" quando quer dizer
"não"?

4) Você vive tentando agradar aos outros ao invés de agradar a si mesmo?

5) Você vive tentando provar aos outros que é bom o suficiente? Você tem medo
de errar?

6) Você vive buscando desesperadamente Amor e aprovação? Você sente-se
inadequado?

7) Você tolera abuso para não perder o Amor de outras pessoas?

8) Você sente vergonha da sua própria vida?

9) Você tem a tendência de repetir relacionamentos destrutivos?

10) Você se sente aprisionado em um relacionamento? Você tem medo de ficar só?

11) Você tem medo de expressar suas emoções de maneira aberta, honesta e
apropriada?

12) Você acredita que se assim o fizer ninguém vai amá-lo?

13) O que você sente sobre mudar o seu comportamento? O que o impede de mudar?

14) Você ignora os seus problemas ou finge que as circunstâncias não são tão
ruins?

15) Você vive ajudando as pessoas a viverem? Acredita que elas não sabem viver
sem você?

16) Tenta controlar eventos, situações e pessoas através da culpa, coação,
ameaça, manipulação e conselhos, assegurando assim que as coisas aconteçam da
maneira que você acha correta?

17) Você procura manter-se ocupado para não entrar em contato com a realidade?

18) Você sente que precisa fazer alguma coisa para sentir-se aceito e amado
pelos outros?

19) Você tem dificuldade de identificar o que sente? Tem medo de entrar em
contato com seus sentimentos como raiva, solidão e vergonha



As 12 Promessas que o Co-dependente deve lembrar

1) Reconheço que não estou só e que meus
sentimentos de vazio e solidão vão desaparecer.

2) Não sou controlado (a) por meus medos. Eu supero meus medos e ajo com
coragem, integridade e dignidade.

3) Experimento uma nova liberdade.

4) Liberto-me da preocupação, da culpa e da lamentação quanto ao meu passado e
ao presente. Eu me mantenho o suficientemente atento (a) para não repetir
erros.

5) Experimento um novo modo de Viver e uma nova aceitação de mim mesmo (a) e
pelos demais. Eu me sinto genuinamente merecedor (a) de ter o direito de ser
Feliz.

6) Aprendo a me ver igualmente aos demais. Em minhas novas e renovadas relações
são baseadas na igualdade de ambas as partes.

7) Sou capaz de desenvolver e manter relações saudáveis com Amor. A necessidade
de controlar e manipular os outros desaparecerá na medida em que eu aprenda a
confiar em mim e nas pessoas dignas de confiança.

8) Aprendo que é possível Recuperar-me e converter-me numa pessoa mais feliz,
mais íntima e capaz de oferecer apoio apropriado. Eu tenho a ¨escolha¨ de
comunicar-me com minha família de uma maneira segura para mim e respeitosa para
eles.

9) Reconheço que eu sou uma criação única e preciosa.

10) Não dependo unicamente dos demais para poder me sentir valioso (a), sou
capaz de ser feliz independente da felicidade do outro.

11) Tenho a confiança de que meu Poder Superior me guia. E venho a acreditar em
minhas próprias capacidades.

12) Experimento gradualmente em minha vida SERENIDADE, CORAGEM (Força Interior)
e SABEDORIA (Crescimento Espiritual).



A troca equilibrada entre ceder e requisitar, dar e receber afeto e atenção nos
aproxima de modo saudável das pessoas que nos cercam sem corrermos o risco de
criar vínculos destrutivos.

Como co-dependentes, dizemos sim, mas na realidade queremos dizer não; fazemos
coisas que não queremos realmente fazer, ou fazemos o que cabia aos outros
fazer.

Uma atitude co-dependente pode parecer positiva, paciente e generosa, pois está
baseada na melhor das intenções, mas, na realidade, é inadequada, exagerada e
intrusa. A questão é que os co-dependentes estão viciados na vida alheia e não
sabem mais viver a sua própria. Adoram dar, mas detestam receber, seja atenção,
carinho ou ajuda. Desta forma, quanto mais se dedicam aos outros, menos
autoconfiança possuem. Afinal, desconhecem os seus próprios limites e necessidades!
A co-dependência se inicia quando uma pessoa, numa relação comprometida com um
dependente, tenta controlar seu comportamento na esperança de ajudá-lo. Como consequência
dessa busca mal sucedida de controle das atitudes do próximo, a pessoa acaba
perdendo o domínio sobre seu próprio comportamento e vida.

Em outras palavras, se ao nos dedicarmos aos outros estivermos nos abandonando,
mais à frente teremos de nos confrontar com as consequências de nossa atitude
ignorante.

Reconhecer nossos limites e necessidades é tão saudável quanto à motivação de
querer superá-los.

Sentir a dor do outro não quer dizer ter que repará-la. Este é nosso grande
desafio: sentir a dor com o intuito simplesmente de nos aproximarmos dela em
vez de querer transformá-la de modo imediato.



Este hoje será meu lema: ¨Eu sou a
pessoa mais importante para mim¨


A Minha Co-Dependência
 
 
 
MEDITAÇÃO GUIADA POR KELI SOARES.
 
PARA SE LIBERTAR DO MEDO.
 
 
MEDITAÇÃO PARA ABRIR A ALMA
E VENCER OS VÍCIOS.
 
 
 
 
REMOÇÃO E RESGATE PROFISSIONALIZADO
 
INDICAÇÃO DE CLÍNICAS VOLUNTÁRIAS E INVOLUNTÁRIAS.
 
(35) 37126887
(35)98784034
(35)88538200
POÇOS DE CALDAS-MG.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CLÍNICA TERAPÊUTICA OXFORD.
 
POÇOS DE CALDAS-MG.
 
 
 
 
 GRUPOS DE AJUDA A DEPENDENTES E
FAMILIARES CODEPENDENTES.
 
 
 
 
 
AGRADECIMENTOS.
 
AGRADECENDO A DEUS CONFORME EU O COMPREENDO, ÀS ENTIDADES
ECLESIÁSTICAS, ÀS CLÍNICAS E COMUNIDADES TERAPÊUTICAS, AOS GOVERNOS
FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL DO BRASIL,ÀS REDES SOCIAIS DE APOIO A
DEPENDENTES E FAMILIARES E A TODOS VOCÊS QUE SE EMPENHAM
EM AUXILIAR UM DEPENDENTE DE DROGAS E SEUS ENTES QUERIDOS.
MEU AGRADECIMENTO.
 
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EU POSSA APRIMORAR MEUS COMENTÁRIOS.
OBRIGADO.
 
 
 

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