viernes, 21 de febrero de 2014

ADICÇÃO - VOCÊ PODE SE CURAR!: 21/02/2014

ADICÇÃO - VOCÊ PODE SE CURAR.21/02/2014

ORAÇÕES,CO-DEPENDÊNCIA - TRATAMENTO,GRUPO DE AJUDA,TRATAMENTO E CURA DA

DEPENDÊNCIA QUÍMICA COM IBOGAÍNA,INDICAÇÃO DE CLÍNICAS DE RECUPERAÇÃO,REABILITAÇÃO,REINSERÇÃO SOCIAL E CURA DA DOENÇA ADICÇÃO,MEDITAÇÃO GUIADA POR KELI SOARES PSICOLOGA,DEPOIMENTO DE UM DEPENDENTE QUÍMICO YOU TUBE,DEPOIMENTO DE UM EX USUÁRIO DE DROGAS CURADO PELA IBOGAÍNA,GRUPO DE AJUDA "DEPENDÊNICA QUÍMICA COMPARTILHANDO SENTIMENTOS NO FACEBOOK, AGRADECIMENTOS.


ORAÇÕES.
 ORAÇÃO DA
SERENIDADE.
DEUS, CONCEDA-ME A
SERENIDADE PARA ACEITAR AS COISAS QUE 
NÃO POSSO MODIFICAR,
CORAGEM PARA MODIFICAR
AQUELAS QUE EU POSSO,
E SABEDORIA PARA
RECONHECER A DIFERENÇA.
SÓ POR HOJE FUNCIONA.
FORÇA.





"DEUS,CONCEDA-NOS
A SABEDORIA PARA ESCREVERMOS DE ACORDO COM OS SEUS DIVINOS PRECEITOS.INSPIRE EM
NÓS UM SENTIDO DO SEU PROPÓSITO.FAÇA-NOS SERVIDORES DA SUA VONTADE E
CONCEDA-NOS UM LAÇO DE ABNEGAÇÃO,PARA QUE ESTA SEJA SUA VERDADEIRA OBRA,NÃO A
NOSSA-PARA QUE NENUM ADICTO,EM NENHUM LUGAR, PRECISE MORRER DOS HORRORES DA
ADICÇÃO."




Codependência




Alguns familiares, cônjuges e companheiros(as), se dedicam
excessivamente aos parentes com alcoolismo, drogas ou outros transtornos da
personalidade.

 





Intrigante e até misteriosa, é a aparente
perseverança com que alguns familiares, normalmente cônjuges e
companheiros(as), se dedicam aos parentes com problemas de dependência,
alcoolismo, jogo patológico ou outro transtorno grave da
personalidade. Difícil entender como e porque essas pessoas suportam heroicamente
todo tipo de comportamento problemático, ou até atitudes sociopáticas dos
companheiros(as), como se assumissem uma espécie de desígnio ou “carma”,
para o qual fossem condenados para todo o sempre.
Não se consegue compreender porque essas pessoas abrem
mão da possibilidade de ser feliz ou de diminuir o sofrimento, permanecendo
atreladas à pessoa problemática, suportando toda a tirania de sua anormalidade,
como se esse fosse o único papel reservado pelo destino.
Os profissionais com prática no exercício da
clínica psiquiátrica sabem das dificuldades existenciais dessas pessoas
codependentes, ou seja, “dependentes” dos companheiros(as)
problemáticos, quando estes deixam o vício. Parece que os codependentes ficaram
órfãos, de uma hora para outra, perdidos e sem propósito de vida. Não é raro
que passem elas, as pessoas codependentes, a apresentar problemas semelhantes
àqueles dos antigos dependentes que cuidavam.
Codependência é um
transtorno emocional definido e conceituado por volta das décadas de 70 e 80,
relacionada aos familiares dos dependentes químicos, e atualmente estendido
também aos casos de alcoolismo, de jogo patológico e outros problemas sérios da
personalidade.
Codependentes são esses familiares, normalmente
cônjuge ou companheira(o), que vivem em função da pessoa problemática, fazendo
desta tutela obsessiva a razão de suas vidas, sentindo-se úteis e com objetivos
apenas quando estão diante do dependente e de seus problemas. São pessoas que
têm baixa auto-estima, intenso sentimento de culpa e não conseguem se
desvencilhar da pessoa dependente.
O que parece ficar claro é que os codependentes
vivem tentando ajudar a outra pessoa, esquecendo, na maior parte do tempo, de
cuidar de sua própria vida, auto-anulando sua própria pessoa em função do outro
e dos comportamentos insanos desse outro. Essa atitude patológica costuma
acometer mães (e pais), esposas (e maridos) e namoradas(os) de alcoolistas,
dependentes químicos, jogadores compulsivos, alguns sociopatas, sexuais
compulsivos, etc.
O Codependente é Atado na pessoa problema

Uma expressão que representa bem a maneira como o
codependente adere à pessoa problemática é atadura emocional.
Dizemos que existe atadura emocional quando uma pessoa se
encontra atrelada emocionalmente a coisas negativas ou patológicas de alguém
que o rodeia; seja esposo, filho, parente, companheiro de trabalho, etc. Devida
a essas amarras emocionais o codependente passa a ser quase um outro dependente
(da pessoa problemática).
Codependência se
manifesta de duas maneiras: como um intrometimento em todas as coisas da pessoa
problema, incluindo horário de tomar banho, alimentação, vestuário, enfim, tudo
o que diz respeito à vida do outro. Em segundo, tomando para si as
responsabilidades do outra pessoa. Evidentemente, ambas atitudes propiciam um
comportamento mais irresponsável ainda por parte da pessoa problemática.
Percebe-se na codependência um conjunto de padrões
de conduta e pensamentos (patológicos) que, além  compulsivos, produzem
sofrimento. O codependente almeja ser, realmente, o salvador, protetor ou consertador da
outra pessoa, mesmo que para isso ele esteja comprovadamente prejudicando e
agravando o problema do outro.
Como se nota, o problema do codependente é muito
mais dele próprio do que da pessoa problemática e, normalmente, a nobre
função
 do codependente depende da capacidade de ajudar ou salvar a
outra pessoa, que sempre é transformada em vítima e não responsável pelos
próprios problemas.
Por causa do envolvimento de toda a família nos
problemas do dependente ou alcoolista, considera-se que o alcoolismo ou o uso
nocivo de drogas é uma doença que afeta não apenas o dependente, mas também a
família.
Sintomas da Codependência

Codependência é uma
condição específica que se caracteriza por uma preocupação e uma dependência
excessivas (emocional, social e a vezes física), de uma pessoa em relação à
outra, reconhecidamente problemática. Depender tanto assim de outra pessoa se
converte em uma condição patológica que caracteriza o codependente,
comprometendo suas relações com as demais pessoas. Em pouco tempo o
codependente começa a achar que ninguém apóia a pessoa problema (como ele), que
ambos são incompreendidos, ele e a pessoa problemática, ambos não recebem o
apoio merecido, etc.
Codependente tem seu
próprio estilo de vida e seu modo de se relacionar consigo próprio, com os
demais e com a pessoa problemática. Devido sua baixa auto-estima, ele sempre se
preocupa mais com os outros do que consigo mesmo (pelo menos aparentemente).
A pessoa codependente não sabe se divertir
normalmente porque leva a vida demasiadamente a sério, parecendo haver um certo
orgulho em carregar tamanha cruz, em suportar as ofensas,
humilhações e frustrações. Como ele precisa desesperadamente da aprovação dos
demais, porque no fundo ele mesmo sabe que está exagerando em seus cuidados com
a pessoa problemática, procura ter complacência e compreensão com todos por uma
simples questão de reciprocidade (quer que os outros também entendam o que está
fazendo).
Codependência se
caracteriza por uma série de sintomas e atitudes mais ou menos teatrais, e
cheias de Mecanismos de Defesa, tais como:
1. - Dificuldade para estabelecer e manter relações
íntimas sadias e normais, sem que grude muito ou dependa muito do outro

2. - Congelamento emocional. Mesmo diante dos absurdos cometidos pela pessoa
problemática o codependente mantém-se com a serenidade própria dos mártires.

3. - Perfeccionismo. Da boca para fora, ou seja, ele professa um perfeccionismo
que, na realidade ele queria que a pessoa problemática tivesse.

4. - Necessidade obsessiva de controlar a conduta de outros. Palpites,
recomendações, preocupações, gentilezas quase exageradas fazem com que o
codependente esteja sempre super solícito com quase todos (assim ele
justificaria que sua solicitude não é apenas com a pessoa problemática).

5. - Condutas pseudo-compulsivas. Se o codependente paga as dívidas da pessoa
problemática ele “nunca sabe bem porque fez isso”, diz que não consegue se
controlar.

6. – Sentir-se responsável pelas condutas de outros. Na realidade ele se sente
mesmo responsável pela conduta da pessoa problemática, mas para que isso não
motive críticas, ele aparenta ser responsável também pela conduta dos outros.

7. - Profundos sentimentos de incapacidade. Nunca tudo aquilo que fez ou está
fazendo pela pessoa problemática parece ser satisfatório.

8. – Constante sentimento de vergonha, como se a conduta extremamente
inadequada da pessoa problemática fosse, de fato, sua.

9. – Baixa autoestima.

10. - Dependência da aprovação externa, até por uma questão da própria
auto-estima.

11. - Dores de cabeça e das costas crônicas que aparecem como somatização da
ansiedade.

12. - Gastrite e diarréia crônicas, como envolvimento psicossomático da
angústia e conflito.

13. - Depressão. Resultado final
Parece um nobre empenho ajudar a outras pessoas que
se estão se autodestruindo, como no caso dos alcoolistas ou dependentes
químicos, do jogo ou do sexo compulsivos. Entretanto, se quem ajuda se esquece
de si mesmo, se entrega à vida da outra pessoa problemática, então estamos
diante da Codependência. A dor naCodependência é
maior que o amor que se recebe e se uma relação humana resulta prejudicial para
a saúde física, moral ou espiritual, ela deve ser desencorajada.
Na realidade a codependência é uma espécie de falso-amor,
uma vez que parece ser destrutivo, tendo em vista que pode agravar o problema
em questão, seja a dependência química, alcoolismo, transtornos de
personalidade, etc. Todo amor que não produz paz, mas sim angústia ou culpa,
está contaminado de codependência, é um amor patológico, obsessivo é bastante
destrutivo. Ao não produzir paz interior nem crescimento espiritual, a
codependência cria amargura, angustia e culpa, obviamente, ela não leva à
felicidade. Então, vendo desse jeito, a codependência aparenta ser amor, mas é
egoísmo, medo da perda de controle, da perda da relação em si.
Disfunção Familiar

Na família da pessoa problemática as relações
familiares e a comunicação interpessoal vão se tornando cada vez mais
complicadas. A comunicação se faz mais confusa e indireta, de modo que é mais
fácil encobrir e justificar a conduta do dependente do que discuti-la. Esta
dificuldade (disfunção) vai se convertendo em estilo de vida familiar e
produzindo, em muitos casos, o isolamento da família dos contatos sociais
cotidianos. As regras familiares se tornam confusas, rígidas e injustas para
seus membros, de forma que os deveres passam a ser distorcidos, com algum
prejuízo das pessoas que não têm problemas e privilégios da pessoa
problemática.
Como se vê, a conduta codependente é uma resposta
doentia ao comportamento da pessoa problemática, e se converte em um fator
chave na evolução da dependência, isto é, a codependência promove o agravamento
da situação da pessoa problemática, processo chamado de facilitação. Mas, os
codependentes não se dão conta de que estão facilitando o agravamento do
problema, em parte pela negação e em parte porque estão convencidos de que sua
conduta esta justificada, uma vez que estão “ajudando” o dependente a
não se deteriorar ainda mais e que a família não se desintegre.
Costuma ser mais frequente do que se pensa, as
pessoas codependentes buscarem ajuda médica, porém, sem que tenham crítica de
tratar-se de codependência. Antes disso, essas pessoas se queixam de depressão
ou simplesmente de estresse.
Os profissionais de saúde que trabalham na área de
dependências, correm sempre o risco de desenvolver codependência como resultado
da exposição crônica à dependência dos pacientes.
As manifestações dessa codependência profissional
são muito variadas, podendo dizer respeito à assumir franca e pesada
responsabilidade pelo dependente, protege-lo das consequências de suas
decisões, e dar-lhe sermões repetitivos, enfim, assumir atitudes que
ultrapassam as funções do profissional.
Quando acontece a codependência em profissionais da
área (médicos, psicólogos, terapeutas ocupacionais, pessoal da enfermagem),
normalmente não há uma crítica imediata da situação, senão a sensação de que
todas as atitudes objetivam genuinamente ajudar o paciente. Entretanto, a
codependência está longe de ajudar, sendo mais provável um agravamento da
dependência ou uma facilitação.
O impacto que a família sofre com o uso de drogas
por um de seus membros é correspondente as reações que vão ocorrendo com o
sujeito que a utiliza. Este impacto pode ser descrito através de quatro
estágios pelos quais a família progressivamente passa sob a influência das
drogas e álcool:
1. Na primeira etapa, é preponderantemente o Mecanismo
de Negação
. Ocorre tensão e desentendimento e as pessoas deixam de falar
sobre o que realmente pensam e sentem.

2. Em um segundo momento, a família demonstra muita preocupação com essa
questão, tentando controlar o uso da droga, bem como as suas consequências
físicas, emocionais, no campo do trabalho e no convívio social. Mentiras e cumplicidades relativas
ao uso abusivo de álcool e drogas instauram um clima de segredo familiar. A
regra é não falar do assunto, mantendo a ilusão de que as drogas e álcool não
estão causando problemas na família.

3. Na terceira fase, a desorganização da família é enorme.
Seus membros assumem papéis rígidos e previsíveis, servindo de facilitadores.
As famílias assumem responsabilidades de atos que não são seus, e assim o
dependente químico perde a oportunidade de perceber as consequências do abuso
de álcool e drogas. ? comum ocorrer uma inversão de papéis e funções, como por
exemplo, a esposa que passa a assumir todas as responsabilidades de casa em
decorrência o alcoolismo do marido, ou a filha mais velha que passa a cuidar
dos irmãos em consequência do uso de drogas da mãe.

4. O quarto estágio é caracterizado pela exaustão emocional,
podendo surgir graves distúrbios de comportamento e de saúde em todos os
membros. A situação fica insustentável, levando ao afastamento entre os membros
gerando desestruturação familiar
Recuperação da Codependência-Tratameto.

Codependência também pode
ser agravante e desencadeante de depressão, suicídio, doenças psicossomáticas,
e outros transtornos. Os grupos de ajuda para familiares de dependentes (químicos
e alcoólicos) visam, principalmente, reverter este quadro, orientando os
familiares a adotarem comportamentos mais saudáveis. Os profissionais acham que
o primeiro passo em direção a esta mudança é tomar consciência e aceitar o
problema.
O tratamento da Codependência pode
consistir de psicoterapia, grupos de auto ajuda, terapia familiar e em alguns
casos, antidepressivos e ansiolíticos. Os grupos de auto ajuda para familiares
de dependentes, tais como, Alanom e Codependentes
Anônimos
são de grande utilidade no processo de recuperação familiar da
codependência.
Codependentes Anônimos

Nos mesmos moldes dos Alcoólicos AnônimosCodependentes
Anônimos
 são grupos de ajuda com metodologia de relato em grupo e do
estímulo para observância de algumas recomendações disciplinares e de alguns
passos importantes. As chamadas Doze Tradições dos Codependentes
Anônimos
 foram adaptados das 12 Tradições de Alcoólicos
Anônimos
 conforme abaixo:
1- Nosso bem-estar comum deve estar sempre em
primeiro lugar; a recuperação pessoal depende da unidade de Codependentes
Anônimos.

2- Somente uma autoridade preside, em última análise, ao nosso propósito comum
– um Poder Superior amantíssimo que Se manifesta em nossa consciência coletiva.
Nossos líderes são apenas servidores de confiança; não têm poderes para
governar.

3- O único requisito para ser membro da unidade de Codependentes Anônimos é ter
um sincero desejo para relacionamentos saudáveis e amorosos.

4- Cada Grupo deve ser autônomo, salvo em assuntos que afetam outros Grupos, ou
Codependentes Anônimos como um todo.

5- Cada Grupo tem um único propósito primordial – levar sua mensagem ao
Codependente que ainda sofre.

6- Um Grupo de Codependentes Anônimos nunca deverá jamais endossar, financiar
ou emprestar o nome de Codependentes Anônimos a qualquer sociedade parecida ou
empreendimento alheio à irmandade, para que problemas de dinheiro, propriedade
e prestígio não nos desviem de nosso propósito espiritual.

7- Cada Grupo deverá ser totalmente autossustentável, recusando assim contribuições
de fora.

8- Codependentes Anônimos deverá permanecer sempre não profissional, embora
nossos centros de serviços possam empregar trabalhadores especializados

9- Codependentes Anônimos, jamais deverá organizar-se como tal; podemos, porém,
criar juntas ou comitês de serviço diretamente responsáveis perante aqueles a
quem prestam serviços.

10- Codependentes Anônimos não opinam sobre questões alheia à Irmandade,
portanto, o nome de Codependentes Anônimos, jamais deverá aparecer em
controvérsias públicas.

11- Nossas relações com o público baseiam-se na atração em vez da promoção;
cabe-nos sempre preservar o anonimato pessoal em nível de imprensa, rádio e
filmes.

12- O anonimato é a base espiritual de todas as nossas Tradições, lembrando-nos
sempre da necessidade de colocar os princípios acima das personalidades.
Vejamos agora os Doze Passos de Codependentes
Anônimos
, também adaptados dos12 Passos de Alcoólicos Anônimos
1- Admitimos que éramos impotentes perante os
outros - que nossas vidas haviam se tornado incontroláveis.

2- Viemos a acreditar que um Poder Superior a nós, poderia nos devolver a
sanidade.

3- Decidimos entregar nossa vontade e nossa vida aos cuidado de Deus como nós O
concebíamos.

4- Fizemos um destemido e minucioso inventário moral de nós mesmos.

5- Admitimos perante a Deus, perante nós mesmos e perante outro ser humano, a
natureza exata de nossas falhas.

6- Prontificamo-nos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses
defeitos de caráter.

7- Humildemente rogamos a Deus para que nos livrasse de nossas
imperfeições.

8- Fizemos uma relação de todas as pessoas a quem tínhamos prejudicado e nos
dispusemos a reparar os danos a elas causados.

9- Fizemos reparações diretas dos danos causados a tais pessoas, sempre que
possível, exceto quando fazê-lo significasse prejudicá-las ou a outrem. 10-
Continuamos fazendo o inventário pessoal, e quando nós estávamos errados, nós o
admitíamos prontamente.

11- Procuramos através da prece e da meditação melhorar nosso contato
consciente com Deus como nós O concebíamos, rogando apenas o conhecimento de
Sua vontade em relação a nós e força para realizar essa vontade.

12- Tendo experimentado um despertar espiritual, graças a estes Passos,
procuramos levar esta mensagem para outros codependentes e praticar estes
princípios em todos as nossas atividades.
American Society of Addiction Medicine propõe
três fases para o tratamento de famílias de dependentes químicos, sendo que o
nível de intervenção varia de acordo com a meta de tratamento estabelecida, bem
como as necessidades da família. A tabela abaixo sumariza os níveis de
intervenção familiar de acordo com as fases:
Fase I:

- 1. Trabalhar a negação;

- 2. Interromper o consumo de substâncias

Fase II:

- 1. Prevenir recaídas;

- 2. Estabilizar a família, melhorando seu funcionamento.

Fase III:

- 1. Aumentar a intimidade do casal, no plano emocional e sexual.
Segundo a psicóloga Neliana Buzi Figlie,
especialista em dependência química, a Fase Iobjetiva que o
dependente a atinja a abstinência. Para tal é importante auxiliar as pessoas a
assumir a responsabilidade sobre seus comportamentos e sentimentos. Por vezes,
alguns membros podem ser atendidos conjuntamente, enfatizando a diminuição da
reatividade do impacto de um familiar nos outros. Ao pensar no modelo de
doença, nesta fase é trabalhado o conceito de Codependência.
No referencial sistêmico, o foco centra-se na
esposa definir uma posição de modo a quebrar o circulo repetitivo do
funcionamento familiar e desta forma, auxiliar o dependente em sua recuperação.
O referencial comportamental trabalha com a perspectiva de visualizar
comportamentos do cônjuge que reforcem o comportamento aditivo, almejando a
substituição por comportamentos que reforcem a sobriedade.
Na Fase II, ainda segundo Neliana
Buzi Figlie
, o foco é identificar padrões disfuncionais na família como um
todo, tanto na família de origem, quanto da família de procriação. Nesta fase é
importante retomar rituais familiares e conforme o grau de dificuldade, o
encaminhamento para uma psicoterapia familiar especializada pode ser realizado.
Fase III é definida como uma
nova fronteira no tratamento da dependência química, sendo uma das áreas menos
exploradas e talvez uma das mais controversas. Muito tempo após a cessação do
consumo de substâncias, alguns relacionamentos continuam desgastados. Nesta
fase o tratamento tem como meta aumentar a intimidade do casal e a participação
de ambos no processo é fundamental.
Em termos de modalidades de tratamentos
psicológicos, Neliana Buzi Figlie discorre sobre 4 tipos:
Grupos de Pares,
onde os membros da família são distribuídos em diferentes grupos dependentes
químicos, pais, mães, irmãos, cônjuges, etc. A interação entre pares é
facilitadora de mudanças, uma vez que escutar de um par não é o mesmo que
escutar de um profissional, porque o par passa por situação semelhante e não é
alvo de fantasias e idealizações como o terapeuta.

Grupos de Multifamiliares. Através de um encontro de famílias que
compartilham da mesma problemática, cria-se um novo espaço terapêutico que
permite um rico intercâmbio a partir da solidariedade e ajuda mútua, onde as
famílias se convocam para ajudar a solucionar o problema de uma e de todas,
gerando um efeito em rede. Todas as famílias são participantes e destinatárias
de ajuda.

Psicoterapia de Casal, onde os casais podem ser atendidos
individualmente ou também em grupos, uma vez que o profissional tenha habilidades
para conduzir as sessões sem expor particularidades que não sejam adequadas ao
tema focado.

Psicoterapia Familiar. Aqui a é a abordagem mais especializada segundo
um referencial teórico de escolha do profissional para a compreensão do padrão
familiar e intervenção. Nesta modalidade se reúne a família e o dependente
químico.





Descrição: http://www.amorexigente.org.br/images/blank.gif

Quem Somos



Sobre o Amor-Exigente

O Amor-Exigente é um programa de auto e
mútua ajuda que desenvolve preceitos para a organização da família, que são
praticados por meio dos 12 Princípios Básicos e Éticos, da espiritualidade e
dos grupos de auto e mútua-ajuda que através de seus voluntários, sensibilizam
as pessoas, levando-as a perceberem a necessidade de mudar o rumo de suas
vidas e do mundo, a partir de si mesmas.

Há 29 anos, o Amor-Exigente (AE) atua como
apoio e orientação aos familiares de dependentes químicos.  e também
para pessoas com comportamentos inadequados.O Programa eficaz estendeu-se
também ao trabalho com Prevenção , passando a atuar como um movimento de
proteção social já que Amor-Exigente, desestimula a experimentação, o uso ou
abuso de tabaco, do álcool e de outras drogas, assim como luta contra tudo o
que torna os jovens vulneráveis, expostos à violência, ao crime, aos
acidentes de trânsito e à corrupção em todas as suas formas; são também
propostas do Amor-Exigente.

Atualmente, o movimento conta com 11 mil
voluntários, que realizam, aproximadamente, 100 mil atendimentos mensais por
meio de reuniões, cursos e palestras. São mais de 641 grupos no Brasil, 1 na
Argentina, e 14 no Uruguai, além de cerca de  259 Subgrupos de frutos de
Amor-Exigente.

 
   

 

Sobre a FEAE
A
FEBRAE- Federação Brasileira de Amor-Exigente - teve sua fundação instituída
em 18 de novembro de 1994. Surgiu da necessidade de congregar os grupos que
vinham atuando na linha do Programa Amor-Exigente (AE), de modo a
favorecer maior eficiência e melhores resultados.A FEBRAE- Federação
Brasileira de Amor-Exigente - teve sua fundação instituída em 18 de novembro
de 1994. Surgiu da necessidade de congregar os grupos que vinham atuando na
linha do Programa Amor-Exigente (AE), de modo a favorecer maior eficiência e
melhores resultados.



Com
o alto nível de credibilidade do Programa, mais e mais grupos de ajuda mútua,
para dependentes químicos e familiares, foram-se instalando. Assim, para
preservar a integridade da proposta de trabalho com Amor-Exigente, sua linha
de funcionamento e objetivos, foi instituída a FEBRAE.



Em
2009, com a criação do Novo Estatuto, o nome da federação mudou para FEAE -
Federação de Amor-Exigente , acolhendo assim os grupos que nasceram fora do
país e ampliando as fronteiras para a atuação do movimento. A sede da
FEAE  é em Campinas, SP.








Escritório Central da
FEAE:


Horário de funcionamento: 8h às 17h, segunda-feira à sexta-feira

Telefones: (19) 3252-2630, 3252-3968, 3305-5538, 3305-5539 e 3305-5543 

Fax: (19) 3252-2630

Endereço: Travessa Álvares de Azevedo, 52 - Cambuí - Campinas/SP - CEP
13025-030 



Emails:           
amorexigente@amorexigente.org.br - Atendimento Geral

financeiro@amorexigente.org.br - Departamento Financeiro 

presidente@amorexigente.org.br - Presidência

coalizao@amorexigente.org.br - Coalizões Comunitárias com
Amor-Exigente








Carisma e Missão

Começamos a perceber que as respostas que estão sendo dadas ao
problema das drogas se mostram insuficientes. A sociedade, em geral, exclui,
despreza, não consegue ultrapassar os limites da dependência para respeitar o
usuário como pessoa humana desestruturada, mas capaz de mudanças. A família, na
maioria das vezes, por falta de orientação, não sabe lidar com o problema e,
quando não despreza, fica indiferente ou desiste.
Nossa experiência concreta é que O Amor é a Resposta. Um Amor
Exigente, criterioso e objetivo. Nossa resposta é o Amor assim como a resposta
de Cristo foi o Amor… Amor que dá vida aos mortos, liberta os prisioneiros, dá
vista aos cegos. Acolher, escutar, tentar compreender, estar perto como um
amigo, acompanhar com amor e interesse são atitudes que para nós estão dando
certo.
Nosso Carisma é Amar nossos irmãos dependentes químicos,
levando-os a uma compreensão nova da Vida, estando ao lado deles como amigos
que os ajudam a serem as pessoas certas para si mesmos e para o mudo.
Nossa missão é mostrar e favorecer a experiência de um novo
estilo de vida fraterna, honesta e aberta aos valores que dignificam a pessoa
humana, como único meio de uma recuperação que seja duradoura e verdadeira.
SOS-DROGAS

MEDITAÇÃO GUIADA POR KELI SOARES-PSICÓLOGA.

Curar feridas.


kelisoares@hotmail.com


 TRATAMENTO E CURA DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA.CURA A DOENÇA ADICÇÃO.

IBOGAÍNA  


Tratamento Inédito planta medicinal
TABERNANTHE IBOGA (IBOGAÍNA)

Ibogaína é o princípio ativo da raiz da iboga. Trata-se de um alcaloide  indólico  enteogênico capaz de antagonizar e anular a ação de uma série de alcalóides ou compostos orgânicos nitrogenados de intensa bioatividade sobre o cérebro, como a cocaína, crack, álcool, heroína e morfina, dentre outros.
Obtida de um arbusto da família Apocynaceae, de origem africana Tabernanthe iboga, nas regiões do Congo e do Gabão entre os pigmeus e alguns povos bantos, que possivelmente assimilaram essa prática pelo contato com esses misteriosos povos da floresta que são os pigmeus, se praticam rituais com preparados dessa planta denominados, entre as tribos Apindji e Mitsogho, como Buiti. Outros grupos e etnias do Gabão também o utilizam possivelmente a partir desse contato cultural.
Possivelmente sob influência das notícias de cura, transformações psicológicas associadas à conversão religiosa e participações de estrangeiros, o mundo ocidental tem despertado interesse sobre essa planta e esse ritual.
Preparados com essa planta vem sendo utilizado, com sucesso, em sessões terapêuticas cujo objetivo é alcançar a cura completa da drogadição. . Um dos primeiros pesquisadores a estudar os potenciais efeitos da ibogaína psicoterápico foi o psiquiatra chileno Claudio Naranjo, na década de 1960 e segundo Freedlander, 2003 o uso da ibogaína para o tratamento da dependência de drogas tem sido baseada em relatos da International Coalition of Addict Self-Help (ICASH) e DASH (Dutch Addict Self-Help Group) de pesquisas realizadas com voluntários desde os anos 80.

O tratamento da dependência química é complexo e difícil. Exige um enorme esforço por parte do dependente químico e da sua família. Como as opções públicas de tratamento da dependência química são lamentáveis, quase sempre é preciso pagar por internações em clínicas especializadas e não raro todo o tratamento pode custar mais de R$ 20.000,00, incluindo remédios, internações, etc… De vez em quando “novas” descobertas no tratamento da dependência química prometem revolucionar a forma como isso é feito. A Iboga é uma dessas esperanças, uma planta de cuja casca da raiz pode ser obtida a ibogaína. A iboga é um arbusto com uma raiz subterrânea que chega a atingir 1,50m de altura e é composto de várias espécies. A que mais tem interessado no tratamento da dependência química é Tabernanthe iboga, encontrada nos Camarões, Gabão, República Central Africana, Congo. Em 1962, Howard Lotsof, um jovem dependente químico de heroína, acabou descobrindo, por acaso, a iboga na África, relatou que perdeu o desejo de consumir heroína por completo. Em 1983, Lostsof relatou as propriedades antiaditivas da ibogaína e em 1985 obteve quatro patentes nos EUA para o tratamento de dependências de ópio, cocaína, crack, anfetamina, álcool.
Através da administração de uma única dose, cujo efeito dura dois dias, haveria uma atenuação severa dos sintomas de abstinência e uma perda do desejo de consumir drogas por um período mais ou menos longo de tempo. O número de tratamento de dependentes químicos com a ibogaína está crescendo tanto que vem provocando escassez da planta que ainda é produzida de maneira artesanal. A Iboga age em dois sentidos, por um lado ela age na química cerebral, estimulando a produção da proteína  GDNF, que promove a regeneração do tecido nervoso e estimula a criação de conexões neuronais. Isso permitiria que áreas do cérebro relacionadas com a dependência fossem reparadas e estimularia a produção de neurotransmissores responsáveis pela produção do prazer, a serotonina e a dopamina. São essas substâncias que podem explicar o desaparecimento da fissura pela droga relatados por dependentes logo após saída de uma sessão. 
Sobre o tratamento com ibogaina e reações.

Os efeitos de curto prazo da ibogaína dadas em doses terapêuticas para desintoxicação química e psicoterapia podem durar entre 24-48 horas. Cada experiência é única, no entanto elementos comuns são relatados. Entende-se que tendo o tempo para se preparar para a experiência por ter intenções positivas ou metas para o resultado, sendo dedicado a explorar o que você precisa para curar em sua vida, sentir-se seguro ao seu redor e sentir o apoio do povo que cuidam de você, irá gerar um efeito positivo no resultado.
Efeitos Psicoativos: Seus efeitos psicoativos têm sido descritos como "oneirogenico" o que significa que o que produz uma vigília ou lúcido estado de sonho da consciência. Na verdade, EEG (eletroencefalograma) e estudos de ritmos de ondas cerebrais em animais sugerem que a ibogaína causa REM (movimento rápido dos olhos por sonho lucido) . Este processo oneirogenico é caracterizado por fenômenos visuais que algumas pessoas sentem como sonhos vívidos, reflexões ou memórias. Ele foi descrito por algumas pessoas que a ibogaína pode ajudar emocionalmente e psicologicamente, permitindo um processo em que eles são capazes de pensar sobre a vida de uma perspectiva que parece ser mais objetivo. Alguns descreveram que este processo facilitado pela ibogaína lhes permite refletir sobre suas vidas sem medo, culpa, vergonha e outros sentimentos associados com o trauma que as pessoas em crise são frequentemente afetadas. Note-se que nem todas as pessoas que tomam ibogaína relatam ter sonhos ou visões oníricas, porém ainda encontraram efeitos psicoativos, emocionais, níveis espirituais e físicos. Ibogaína não causa nenhuma perda de consciência ou despersonalização. Além disso, pode-se notar que, embora alguns tenham descrito anteriormente ibogaína como um "alucinógeno", o efeito da ibogaína na neurotransmisão é diferente dos efeitos das drogas psicodélicas clássicas ou alucinógenos tais como LSD.
Efeitos Físicos: Os seus efeitos físicos são diferentes para cada pessoa. Alguns relatos incluem sensação de cabeça leve, sensibilidade ao movimento, som e luz e uma sensação de oscilação ou vibração.
Possíveis Efeitos: Alguns desconfortos ou possíveis efeitos colaterais geralmente associados com doses terapêuticas de ibogaína incluem: tremores leves (agitação), fotossensibilidade (sensibilidade à luz), náuseas, vômitos, pequenas mudanças na pressão arterial, dores nas costas, às vezes leve (possivelmente devido a deitar por um período prolongado de tempos) e possível insônia (particularmente em indivíduos dependentes de opiláceos). O potencial para efeitos colaterais e os riscos podem ser substancialmente minimizados, evitando quaisquer substâncias contraindicadas, antes e durante o tratamento, o exame médico adequado para todas as condições pré-existentes contraindicadas, monitorização cuidadosa dos sinais vitais, hidratação adequada, com água e eletrólitos, antes e durante da terapia com ibogaína. Qualquer efeito colateral será deixado de sentir após 24 ou 48 horas da aplicação de ibogaina, e o anseio pelo uso de substancias químico não será mais sentido, que deve ser grandemente reduzida ou eliminada através da ação da ibogaína.
Efeitos em longo prazo: efeitos em longo prazo podem incluir a redução da ansiedade, melhora do humor e aumento da energia. Algumas pessoas relatam ter dificuldade com parar dormir por um curto período de tempo (particularmente aqueles que se afastaram de opiáceos . A maioria das pessoas relata sentir estes efeitos de duas semanas a três meses ou mais.


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