jueves, 25 de abril de 2013

ADICÇÃO VOCÊ PODE SE CURAR.25/04/2013

 ADICÇÃO VOCÊ PODE SE CURAR.25/04/2013.
ORAÇÕES,AMOR EXIGENTE,O ÁLCOOL E A DIABETES,COMO RECEBER UM DEPENDENTE QUÍMICO SAINDO DE UMA INTERNAÇÃO,INDICAÇÃO DE CLINICA PROFISSIONALIZADA VOLUNTÁRIA E INVOLUNTÁRIA,TRATAMENTO E CURA DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA,ALCOOLISMO,DEPRESSÃO,TABAGISMO E OUTROS TRANSTORNOS OBSESSIVOS COMPULSIVOS,MEDITAÇÃO GUIADA POR KELI SOARES PSICÓLOGA,PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO E CURA COMPLETA "CONHEÇA TE A TI MESMO(a)" POR MARCIO SOARES,NARCÓTICOS ANÔNIMOS 12 PASSOS,VÍDEO MOTIVACIONAL,AGRADECIMENTOS.

ORAÇÕES
ORAÇÃO DA SERENIDADE.

DEUS,
CONCEDA-ME A SERENIDADE PARA ACEITAR AS COISAS QUE
NÃO POSSO MODIFICAR,
CORAGEM PARA MODIFICAR AQUELAS QUE EU POSSO,
E SABEDORIA PARA RECONHECER A DIFERENÇA.
SÓ POR HOJE FUNCIONA.
FORÇA.






 "DEUS,CONCEDA-NOS A SABEDORIA PARA ESCREVERMOS DE ACORDO COM OS SEUS DIVINOS PRECEITOS.INSPIRE EM NÓS UM SENTIDO DO SEU PROPÓSITO.FAÇA-NOS SERVIDORES DA SUA VONTADE E CONCEDA-NOS UM LAÇO DE ABNEGAÇÃO,PARA QUE ESTA SEJA SUA VERDADEIRA OBRA,NÃO A NOSSA-PARA QUE NENHUM ADICTO,EM NENHUM LUGAR, PRECISE MORRER DOS HORRORES DA ADICÇÃO."



OBID. 


 CAPACITAÇÃO

1. Curso de prevenção do uso de drogas para educadores de escolas públicas Curso de extensão universitária, gratuito, na modalidade de Educação à Distância, dirigido a educadores do ensino básico sobre temas referentes à prevenção do uso e abuso de crack e outras drogas dentro do contexto escolar
Público-alvo: educadores da rede básica de ensino. Serão priorizadas as escolas que fazem parte dos programas Saúde na Escola, Saúde e Prevenção nas Escolas, Mais Educação e Brasil sem Miséria.
Pré-requisito: participação de, no mínimo, 5 educadores por escola.
Didática: material impresso, tutoria, vídeo-aula e teleconferências.
Total de vagas em 2012: 70 mil .
Carga horária: 180h/aula, sendo 120h/aula de teoria e 60h/aula de prática.
- 120h/aula de teoria para elaboração de projeto de prevenção a ser implementado, de modo prático, na escola. O projeto deve levar em conta a realidade escolar e a sua articulação com os recursos existentes na comunidade.
- 60h/aula: implantação do projeto elaborado pelo grupo de educadores e aplicação do programa Diga Sim à Vida – Turma da Mônica, para crianças, e Turma da Tina e Turma da Mônica Jovem para adolescentes
Duração: 4 meses
Meta: capacitar 14 mil escolas por ano, atingindo aproximadamente 2,8 milhões de alunos/ano e toda a comunidade escolar.
Realização: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça em parceria com o Ministério da Educação.
Certificação: Universidade de Brasília (UnB)

2. Curso supera - sistema para detecção do uso abusivo e dependência de substâncias psicoativas: encaminhamento, intervenção breve, reinserção social e acompanhamento
Curso de extensão universitária, gratuito, na modalidade de Educação à Distância. O curso trata sobre técnicas de abordagem; detecção do uso abusivo e dependência de crack, álcool e outras drogas; aconselhamento motivacional; intervenção breve, entre outros temas.
Público-alvo: profissionais de saúde e de assistência social, que atuam no tratamento e reinserção social de usuários de crack, álcool e outras drogas.
Didática: material impresso, tutoria, vídeo-aula e teleconferências.
Total de vagas em 2012: 15 mil
Carga horária: 120h/aula
Duração: 3 meses
Meta: capacitar, até 2014, aproximadamente 21 mil profissionais de saúde e 14 mil profissionais de assistência social dos municípios prioritários
Realização: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça em parceria com o Ministério da Saúde e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Certificação: Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

3. Curso para integração de competências no desempenho da atividade jurídica com usuários e dependentes de drogas
Curso de extensão universitária, gratuito, na modalidade de Educação à Distância, dirigido à equipe multiprofissional de Juizados Especiais Criminais e Varas da Infância e Juventude, para aplicação adequada da Lei 11.343/06.
Público-alvo: juízes, promotores e profissionais que atuam na área psicossocial dos Juizados Especiais Criminais – JECs e Varas da Infância e da Juventude – VIJs.
Didática: material impresso, tutoria, vídeo-aula e teleconferências.
Total de vagas em 2012: 15 mil profissionais nas regiões prioritárias.
Carga horária: 120h/aula
Duração: 3 meses
Meta: capacitar, até 2014, 45 mil operadores do direito e profissionais que atuam na área psicossocial dos JECs e VIJs.
Realização: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça em parceria com a Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ)
Certificação: Faculdades de Medicina e de Direito da Universidade de São Paulo (USP)

Veja mais informações sobre o curso.

4. Prevenção ao uso de indevido de drogas - capacitação para conselheiros e lideranças comunitárias
Curso de extensão universitária, gratuito, na modalidade de Educação à Distância. O objetivo é fortalecer a rede de prevenção do uso de crack, álcool e outras drogas por meio da capacitação dos diversos conselheiros municipais e estaduais e, também, líderes comunitários.
Público-alvo: conselheiros de segurança, sobre drogas, tutelar, dos direitos da criança e do adolescente, de educação, de saúde, de assistência social, da juventude, do idoso, do trabalho, de segurança comunitária; e líderes comunitários atuantes em ações de prevenção ao uso de crack, álcool e outras drogas.
Didática: material impresso, tutoria, vídeo-aula e teleconferências.
Total de vagas em 2012: 40mil vagas divididas em duas edições do curso
Carga horária: 120h/aula
Duração: 3 meses
Meta: capacitar 135 mil conselheiros e lideranças comunitárias para fortalecimento da rede de Conselhos Estaduais e Municipais.
Realização: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça.
Certificação: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
Assista as Teleconferências das edições anteriores do curso.


5. Curso de prevenção do uso de drogas em instituições religiosas e movimentos afins - fé na prevenção
Curso de extensão universitária, gratuito, na modalidade de Educação à Distância, dirigido a lideranças religiosas e movimentos afins. O objetivo é ampliar o conhecimento técnico sobre drogas, qualificar o acolhimento dos membros da comunidade e mobilizar a rede de serviços disponíveis para a prevenção, o tratamento e a reinserção social de usuários e dependentes, bem como o apoio aos familiares.
Público-alvo: lideranças religiosas de diferentes doutrinas e movimentos afins
Didática: material impresso, tutoria, vídeo-aula e teleconferências.
Total de vagas em 2012: 10 mil
Carga horária: 120h/aula
Duração: 3 meses
Meta: capacitar, até 2014, 35 mil lideranças que atuam no acolhimento de usuários de crack, álcool e outras drogas nos municípios prioritários do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas.
Realização: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça.
Certificação: Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

6. Curso de capacitação em conceitos básicos, tratamento e reinserção social para líderes, terapeutas e gestores de comunidades terapêuticas (CTS)
Curso de extensão universitária, gratuito, na modalidade de Educação à Distância, para capacitação em conceitos básicos, tratamento e reinserção social para líderes, terapeutas e gestores de comunidades terapêuticas (CTs). O foco da capacitação é voltado tanto para recuperação clínica como para reabilitação e reinserção social dos usuários de crack, álcool e outras drogas.
Público-alvo: líderes, terapeutas e gestores de comunidades terapêuticas (CTs)
Didática: material impresso, tutoria, vídeo-aula e teleconferências.
Total de vagas em 2012: 5 mil
Carga horária: 120h/aula
Duração: 3 meses
Meta: capacitar, até 2014, 15 mil gestores, lideranças, voluntários e profissionais que atuam em Comunidades Terapêuticas.
Realização: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça.
Certificação: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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MUDANDO A DIDATICA PARA SER FELIZ E AUTOCONSCIÊNTE.
VISÃO PANORÂMICA DOS TRANSTORNOS OBSESSIVOS COMPULSIVOS.



Comentários por Marcio Soares.

Este Blog é direcionado a todas as pessoas que se interessam pelo Saúde Mental,física,emocional,social e espiritual de pessoas com transtornos obsessivos compulsivos.Ao público da saúde mental profissionalizada e todos os órgãos que trabalham com usuários de álcool e drogas lícitas e ilícitas.
O meu objetivo é o de facilitar,auxiliar e direcionar famílias,usuários,e profissionais da área da Saúde Mental a se profissionalizar e atualizar sobre como abordar,tratar e dar apoio a famílias,dependentes químicos e alcoólatras.
GOSTARIA DE DEIXAR EM EVIDÊNCIA QUE O MATERIAL DESTE BLOG DEVE SER LIDO,PESQUISADO E ESTUDADO COM MUITA BOA VONTADE E INTERESSE PELA QUALIDADE DE VIDA, PARA NÓS MESMOS,ÀS OUTRAS PESSOAS E AO MUNDO TODO.








 PRINCÍPIOS BÁSICOS DO AMOR EXIGENTE. 

Princípios
Princípios Básicos de Amor-Exigente
 
1º  Princípio
RAÍZES CULTURAIS
Os problemas da família têm raízes
na estruturação atual da sociedade.

2º  Princípio
PAIS TAMBÉM SÃO GENTE

3º  Princípio
OS RECURSOS SÃO LIMITADOS

4º  Princípio
PAIS E FILHOS NÃO SÃO IGUAIS

5º  Princípio
CULPA
A culpa torna as pessoas indefesas e sem ação.

6º  Princípio
COMPORTAMENTO
O comportamento dos filhos afeta os pais;
O comportamento dos pais afeta os filhos.

7º  Princípio
TOMADA DE ATITUDE
Tomar atitude precipita crise.

8º  Princípio
CRISE
Da crise bem administrada, surge a possibilidade
de mudança positiva

9º  Princípio
GRUPO DE APOIO
Na comunidade as famílias
precisam dar e receber apoio

10º  Princípio
COOPERAÇÃO
A essência da família repousa na cooperação,
Não só na convivência.

11º  Princípio
EXIGÊNCIA NA DISCIPLINA
A exigência na disciplina tem o objetivo de ordenar e
organizar nossa vida e a de nossa família.

12º  Princípio
AMOR
O amor com respeito, sem egoísmo, sem comodismo deve ser também
um amor que orienta, educa e exige.
 

Princípios Éticos de Amor Exigente

1º Princípio Ético Institucional e Familiar
Respeitar a dignidade da pessoa humana.
 
2º Princípio Ético Institucional
Manter sigilo em relação a depoimentos e à identidade dos participantes
do seu grupo. O sigilo só poderá ser quebrado com autorização expressa
do interessado ou quando houver risco para si próprio ou para terceiros.

2º Princípio Ético Familiar
Manter sigilo em relação a conversas e segredos que lhe são confiados,
Insistindo, porem, na necessidade de partilhar a situação com o grupo familiar,
sabendo que o sigilo só poderá ser quebrado com autorização expressa do
interessado ou quando houver risco para si próprio ou para terceiros.
 
3º Princípio Ético Institucional
Ser fiel, honesto e verdadeiro na vivência e na transmissão
da proposta do Amor-exigente.

3º Princípio Ético Familiar
Ser fiel, honesto e verdadeiro na vivência e na transmissão
da proposta de vida de sua família.
 
4º Princípio Ético Institucional
Respeitar e cumprir o Estatuto e o Regimento interno da FEAE.

4º Princípio Ético Familiar
Respeitar e cumprir as regras dos “grupos”
Onde você vive e atua..
 
5º Principio Ético Institucional
Transmitir os princípios do AE,
observando as possibilidades de cada integrante.

5º Princípio Ético Familiar
Transmitir os princípios e os valores da família, observando
as possibilidades de cada um de seus membros
 
6º Princípio Ético Institucional
Relacionar-se fraternalmente e com respeito com os
membros coordenadores e participantes dos grupos de AE.

6º Princípio Ético Familiar
Relacionar-se fraternalmente com lideres
E membros dos grupos a que pertence.
 
7º Princípio Ético Institucional
Agir com respeito e fraternidade
no relacionamento com entidades afins.

7º Princípio Ético Familiar
Agir com respeito e fraternidade
no relacionamento com seus parentes e afins.
 
8º Princípio Ético Institucional
Manter o caráter de grupo leigo e voluntário.

8º Princípio Ético Familiar
Manter o caráter cooperativo e voluntário
de seu grupo familiar.
 
9º Princípio Ético Institucional
Notificar a FEAE sobre eventuais
pronunciamentos incompatíveis com a proposta do AE

9º Princípio Ético Familiar
Partilhar no grupo familiar eventuais situações
Incompatíveis com sua proposta de vida.
 
10º Princípio Ético Institucional
Promover a espiritualidade nos grupos de AE e
respeitar a crença de cada um.

10º Princípio Ético Familiar

Promover a espiritualidade do seu grupo familiar
respeitando as opções de cada um.
 
11º Princípio Ético Institucional
Não utilizar grupos de AE para obter vantagens
pessoais de qualquer natureza.

11º Princípio Ético Familiar

Não usar os grupos onde você está inserido para
obter vantagens individuais de qualquer natureza.
 
12º Princípio Ético Institucional
Evitar divergências e disputas de poder
Entre as lideranças dos grupos de AE.

12º Princípio Ético Familiar
Evitar disputas de poder, dinheiro
e outras divergências entre seus familiares.

 


ctreintegra.org.br


VIDEO DE RECONHECIMENTO.

Tratamento com IBOGAÍNA COMUNIDADE TERAPÊUTICA REINTEGRA.
Muito se tem falado a respeito da Ibogaína aqui no Brasil nos últimos tempos... bem e mal, com discussões apaixonadas, e, às vezes, desprovidas de cunho científico e repletas de preconceito. Para quem não sabe, Ibogaína é uma substância extraída da planta Tabernanthe iboga, originária do Gabão, e planta sagrada utilizada nos rituais da religião Bwiti, religião e rituais estes existentes desde a pré-história. Em 1962 Howard Lotsof, na época dependente de heroína, descobriu que uma única dose de Ibogaína foi suficiente para curar a dependência sua e de alguns amigos. A partir daí surgiu com força uma rede internacional de provedores de tratamentos para dependência em todo o mundo, alguns oficiais, outros underground. Desde essa época até hoje cerca de 10.000 pessoas já fizeram o uso médico da substância, com resultados, em sua maioria, muito bons. Realmente os efeitos são surpreendentes, e, em muitos casos, ocorre uma melhora do quadro de dependência significativa, em apenas 24 horas. Como tudo que é diferente, e como tudo que é inovador, existem também em relação à Ibogaína controvérsias e dúvidas, que tem origem na desinformação e no preconceito, e algumas vezes também em interesses econômicos. Este texto visa esclarecer as dúvidas e orientar as pessoas sobre o assunto. É interessante o fato de que a maioria das pessoas que é contra esse tratamento, não sabe absolutamente nada a respeito, mesmo alguns sendo renomados profissionais da área. É o estilo "não li e não gostei". Na área da dependência química no Brasil, alguns egos são imensos. Sempre que se fala de Ibogaína, cita-se o fato de a mesma ser proibida nos Estados Unidos e em mais 3 ou 4 países, sendo em todos os outros (inclusive no Brasil) isso não ocorre. Pelo contrário, o Brasil é um dos pioneiros nesse tratamento e os profissionais envolvidos, apesar de pouco conhecidos aqui, têm reconhecimento internacional. Essa proibição da Ibogaína em poucos países deve-se à desinformação e a interesses econômicos e políticos.
Primeiramente, essa medicação não interessa à grande indústria farmacêutica, visto ser derivada de plantas, com a patente de 1962 já expirada, tendo, portanto, um baixo potencial de lucro. Alem disso, em muitos locais, o preconceito contra os dependentes faz com que eles sejam vistos como pessoas que não merecem serem tratadas e sim presas ou escorraçadas. Assim sendo, o fato da Ibogaína ter sido descoberta por um dependente químico, para algumas pessoas, já a desqualifica. Fora isso, o falso conceito de que a planta é alucinógena, gera uma quase histeria em determinados profissionais da área, que mal informados, com má vontade, e baseados em informações conflitantes pinçadas na internet, repassam informações errôneas adiante. A Ibogaína não é alucinógena, é onirofrênica, (Naranjo, 1974; Goutarel, Gollnhofer, and Sillans 1993), ou talvez seja melhor dizer, remogênica, ela estimula a mente de maneira a fazer com que o cérebro sonhe, mesmo com a pessoa acordada. Isso é comprovado por inúmeros estudos ao redor do mundo, mas é fácil confirmar, basta fazer um eletroencefalograma (EEG) durante o efeito da substância pra se ver que o padrão que vai aparecer é o do sono REM, não de alucinações. Alem disso, a ibogaína não se liga ao receptor 5HT 2a, o alvo clássico de alucinógenos como LSD, por exemplo. Outra crítica relacionada à Ibogaína, que é sempre citada, são as até agora 14 mortes que ocorreram, em 48 anos, como comentado acima, em cerca de 15000 tratamentos realizados. Isso dá menos de 1 fatalidade em cada 1000 tratamentos, número muito menor por exemplo do que as fatalidades provocadas por metadona, que é outra substância utilizada no tratamento da adicção, e que é de 1 fatalidade para cada 350 tratamentos. O detalhe, sempre deixado de lado pelos detratores da Ibogaína, é que em todos os casos de fatalidades registrados, comprovadamente se detectou o uso sub-reptício concomitante de heroína, cocaína e/ou álcool, confirmado por necropsia, o que nos leva à conclusão de que não existem fatalidades relacionadas à Ibogaína e sim à heroína/cocaína/álcool e à mistura dessas substâncias... além disso, poucas coisas no mundo são mais mortais do que usar drogas.. isso sim é perigoso. Mais outra crítica é sobre o uso em humanos, sendo que no Gabão, há 5000 anos humanos já usam a substância em seus rituais, sem problemas. Já foram feitos vários trabalhos científicos, por cientistas renomados, que comprovam a baixa toxicidade e a segurança do tratamento, desde que feito dentro dos protocolos. A taxa média de eficácia da Ibogaína para tratamento da dependência de crack é de 70 a 80%, que é altíssima, principalmente se lembrarmos que, além de ser uma doença gravíssima, as taxas de sucesso dos tratamentos tradicionais é de 5%. Incrivelmente, essa taxa de 80% também é alvo de críticas... Porque não são 100%, eles dizem? Já que é tão bom, porque não cura todo mundo? Ora, nenhum tratamento médico é 100%, existem variáveis ponderáveis e imponderáveis que influenciam a evolução dos pacientes, como motivação
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Como receber ex-dependente químico que ficou internado?
POR MARCIO SOARES.

EX-DEPENDENTE QUÍMICO E EX-ALCOÓLATRA
Meu filho está numa clinica e vai voltar para casa. Qual a atitude, como mãe, devo tomar, quando ele chegar?
Resposta: Como o seu filho está internado, eu imagino que você tenha sido chamada algumas vezes para conversar com a equipe de profissionais especializados da clínica para receber orientações sobre o paciente, bem como sobre como ajudá-lo a lidar com a doença futuramente. Esta etapa é essencial no processo de recuperação e tratamento de qualquer indivíduo portador de dependência química.

Eu também imagino que você foi aconselhada a inserir-se em alguma forma de tratamento psicossocial, objetivando fortalecer o acolhimento adequado, estabelecer limites precisos e reduzir a co-dependência.

Eu tenho reiteradamente escrito que os familiares dos dependentes químicos devem estar inseridos em uma adequada forma de manejo terapêutico, visto que, freqüentemente, eles também adoecem. Isso é consenso na literatura especializada e deve ser adequadamente desempenhado.
17 procedimentos para o familiar lidar com o dependente químico
1) Você não é responsável pela dependência do seu familiar. Você não a causou, você não pode controlá-la e você não pode curá-la sozinho;

2) Apesar de você não ser o responsável pela dependência do seu familiar, você é responsável pelo seu próprio comportamento. Você tem a escolha de ajudar o seu familiar a evitar o consumo de substâncias, através do adequado estabelecimento de limites, acolhimento, orientações e tratamento;

3) A dependência do seu familiar não é um sinal de fraqueza da sua família. Infelizmente, isso pode ocorrer em qualquer família, como quaisquer outras doenças;

4) Não ameace, acuse, moralize os erros passados do seu familiar dependente. Isso apenas tornará você o foco da raiva e frustrações do seu familiar dependente; além disso, não ajudará o mesmo a modificar o seu comportamento;

5) No entanto, não mascare, desculpe ou proteja o dependente das conseqüências naturais do seu comportamento. Fazendo isso, você se torna “cúmplice” na perpetuação dos comportamentos irresponsáveis ou inadequados do adicto;

6) Não tente encontrar fatos no passado do dependente, como traumas infantis, estresse no trabalho, problemas conjugais, para justificar o problema com as drogas. Isso somente promoverá a chancela ao indivíduo dependente para a manutenção do uso das substâncias;

7) Não faça “jogos de culpa” para o indivíduo dependente. Por exemplo, dizer que “se você realmente gostasse de mim, você pararia de usar drogas” realmente não funciona. Culpa não funciona;

8) Não use ameaças como forma de manipulação. Você pode e DEVE estabelecer limites, mas primeiro pense cuidadosamente e, então, esteja preparado para ir adiante. Se você não sabe o que dizer, é melhor não dizer nada;

9) Não permita que o individuo dependente “explore” você financeiramente ou de qualquer outro modo. Respeite-se;

10) Não ignore formas de manipulação realizadas pelo adicto. Não estabeleça conluio com o indivíduo dependente para manter segredos sobre o consumo de drogas. Isso apenas aumentará a evasão de responsabilidade por parte do adicto;

11) Não se esqueça de procurar e manter o seu próprio tratamento. A co-dependência pode ser, às vezes, devastadora;

12) Não tente proteger o indivíduo dependente de problemas comuns da família;

13) Não promova uma “guerra”, se sinais de recaída estiverem presentes. Também não mantenha silêncio sobre eles. Apenas traga-os à vista calmamente e diretamente, sem acusações;

14) Não espere que o indivíduo dependente em recuperação seja “legal” o tempo todo. Às vezes, ele pode ficar irritado, triste, ou de mau humor, sem que isso esteja relacionado ao uso de drogas;

15) Além do problema relacionado ao uso de drogas pelo familiar dependente, você tem outros problemas para solucionar. Não os deixe de lado;

16) Não se iluda pensando que o individuo dependente está “curado” e nunca mais usará substâncias. A Síndrome de Dependência é uma doença crônica que requer tratamento crônico;

17) Não deixe de focar-se em si mesmo. Utilize o seu sistema de apoio, terapeutas, outros familiares e amigos para possibilitar a sua recuperação enquanto co-dependente.

Artigos relacionados - clique no título
Acesse a Google para obter estas informações acima citadas.
Atenção! 
As respostas do profissional desta coluna não substituem uma consulta ou acompanhamento de um profissional de psiquiatria e não se caracterizam como sendo um atendimento
NÃO SUBESTIME O EFEITO DO ÁLCOOL 
ELE MATA AOS POUCOS.
AUTO-SUICÍDIO.
Diabetes e álcool
Tags: Álcool Diabetes Efeitos
O álcool é processado em nosso corpo de uma forma muito semelhante como a gordura é processada, fornecendo quase a mesma quantidade de calorias que a gordura. Portanto, pessoas com diabetes ao consumir bebidas alcoólicas podem fazer com que o seu açúcar no sangue suba. Se você optar por ingerir bebidas alcoólicas, só beba ocasionalmente e somente quando onível de açúcar em seu sangue estiver bem controlado. Se você estiver em dúvida se o consumo de álcool é seguro para você, verifique com seu médico.
Efeitos do álcool sobre Diabetes
Aqui estão algumas maneiras de como o álcool pode afetar sua diabetes:
o Enquanto quantidades moderadas de álcool podem levar a um aumento do açúcar no sangue,o excesso de álcool pode realmente diminuir o seu nível de açúcar no sangue – às vezes causando a sua queda em níveis perigosos – Hipoglicemia severa.
o Cerveja e vinho doce contêm carboidratos e podem elevar o açúcar no sangue.
o O álcool estimula o apetite, o que pode fazer com que você a coma demais e pode afetando sua glicemia.
o O álcool pode interferir nos efeitos dos medicamentos antidiabéticos orais ou insulina.
o O álcool pode aumentar os níveis de triglicérideos.
o O álcool pode aumentar a pressão arterial.
O que fazer e o que não fazer com relação ao consumo de bebidas alcoólicas?
Pessoas com diabetes devem seguir estas diretrizes para consumir de álcool:
o Não beba mais do que duas doses de álcool em um período de um dia.(Exemplo: uma dose = 150 ml de vinho ou 50 ml de destilado ou 300 ml de cerveja.)
o Ao beber álcool se alimente.
Álcool Para Quem Tem Diabetes. Pode?
Sex, 01 de Fevereiro de 2008 00:00 
Acessos: 18081
 
 
Barbara Bezerra
Redação Online do Site da SBD
No período do carnaval, a oferta de bebidas alcoólicas nos lugares públicos torna-se mais abundante. Nas praias, nos blocos ou durante os desfiles de escolas de samba, proliferam-se os vendedores de cerveja. Mas, se você tem diabetes, é preciso saber, ao certo, a quantidade segura de álcool que pode ingerir.
Segundo a Dra. Luciana Bruno, membro do Departamento de Nutrição da SBD - gestão 2008/2009, quem tem diabetes pode ingerir bebidas alcoólicas, desde que isso seja feito com muita moderação!
"No carnaval, por exemplo, é comum ficar mais horas sem se alimentar, além de se praticar mais atividades físicas, pulando e dançando. Por isso, o cuidado deve ser redobrado. A bebida alcoólica não deve ser ingerida em jejum", ensina a especialista.
Hipoglicemias Severas
A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é de até uma dose para mulheres e até duas doses para homens. Entende-se como uma dose, uma lata de cerveja ou uma taça de vinho ou 50ml de bebida destilada. "O álcool inibe a gliconeogênese e pode potencializar a ação da insulina, causando hipoglicemias severas", diz a doutora.
Algumas alternativas - como caipirinha com adoçante, em vez do açúcar, e frutas de menor quantidade de carboidratos (limão, maracujá) ou ainda whisky misturado com água - devem ser levadas em consideração pelas pessoas que têm diabetes e não querem abrir mão do consumo dessas bebidas.
"Deve-se evitar bebida que leve leite condensado, mesmo o light, ou água de coco, que entraria na contagem de carboidrato", aconselha a nutricionista Luciana Bruno.
Entre as desvantagens do consumo, a Dra. Luciana destaca a elevação dos níveis de triglicérides. Além disso, a bebida alcoólica é considerada caloria vazia, ou seja, contribui com as calorias, mas não com o nosso bom estado nutricional, podendo atrapalhar aqueles que estão em tratamento nutricional para redução de peso.
Dicas
Seguem algumas dicas da Dra. Luciana Bruno para a ingestão segura de bebida alcoólica:
- Para quem faz uso de medicação oral, os sintomas são: rubor da face e taquicardia. Nesse caso, deve-se descontinuar a ingestão;
- É preciso medir a glicemia, antes e depois do consumo de bebida alcoólica, para se conhecer melhor as reações do corpo;
- Para quem usa contagem de carboidratos, até duas doses não é necessário contabilizar os gramas de carboidratos da bebida alcoólica. No entanto, acima dessas doses, é preciso conversar com a sua equipe;
- O uso do cartão de identificação "Eu Tenho Diabetes" deve estar sempre em mãos, para que, em caso de hipoglicemia, as pessoas não confundam com embriaguez.
Diabetes e álcool
por Dr. Dana Armstrong e Dr. Allan Bennett King - traduzido por HowStuffWorks Brasil
Introdução
As complicações da diabetes podem 
ser semelhantes à intoxicação 
O efeito do álcool na diabetes pode ser surpreendente: ele pode causar complicações graves, como hiperglicemia (alto nível de açúcar no sangue) ou hipoglicemia (baixo nível de açúcar sangue), além da embriaguez. E a coisa mais a¬ssustadora é que os sintomas destas complicações podem ser iguais aos da intoxicação, retardando o tratamento. 
Como uma pequena taça de vinho ou garrafa de cerveja pode causar tanta confusão? Diferentes fatores como o fato de você comer ou não enquanto bebe, podem ter algum papel no efeito que o álcool tem no nível de açúcar no sangue. 
Neste artigo, você aprenderá como o álcool afeta o corpo do diabético e você receberá dicas sobre como saborear uma taça de vinho ou garrafa de cerveja sem que o nível do açúcar no sangue despenque ou suba muito. Converse com o seu médico para determinar se é seguro para você saborear um drink uma vez ou outra. Na próxima página, você descobrirá como o álcool afeta os níveis de açúcar no sangue. 
Para mais informações sobre os sintomas da diabetes que podem resultar de hábitos alimentares e como tratar as complicações relacionadas, acesse os links a seguir. 
• Uma Dieta para diabéticos não é necessária, mas é importante saber como os alimentos afetam seu corpo. Aprenda como os carboidratos, a proteína, a gordura e outros alimentos influenciam os níveis de glicose no sangue.
• Pesquise nossas Receitas para diabéticos (em inglês) para conhecer as receitas indicadas para diabéticos que ajudarão você a gerenciar seus níveis de glicose no sangue.
• Os sintomas da diabetes, como aqueles indicados para a hiperglicemia ou hipoglicemia, podem se parecer com os sintomas da intoxicação. Familiarize-se com os sintomas da diabetes.
Álcool, doenças cardiovasculares e diabetes mellitus
A influência do consumo de álcool sobre a saúde, especialmente sobre a incidência de doenças cardiovasculares, parece diferir conforme seu tipo, o que aponta a necessidade de estudá-los separadamente. Pensando nisso, o presente estudo é uma revisão da interferência do consumo de álcool sobre as mais variadas doenças cardiovasculares, brevemente mencionadas individualmente. 
(a) Miocardiopatia: é um termo que faz referência à doença do músculo estriado cardíaco, dentre as quais, o tipo mais comum é a miocardiopatia dilatada, na qual há um aumento da dimensão do coração e diminuição de sua força propulsora. Acredita-se que o uso crônico e pesado possa causá-la, embora padrões mais leves de consumo também possam fazê-lo, principalmente quando associados a co-fatores, entre eles, a deficiência da tiamina (vitamina B1 – beribéri), fatores genéticos e infecções virais.
(b) Hipertensão: embora um mecanismo biológico preciso não tenha sido proposto, o uso pesado de álcool aumenta o risco de desenvolver hipertensão, independentemente de fatores nutricionais, relação que não tem sido encontrada entre usuários leves e moderados. Além disso, o uso pesado de álcool interfere no tratamento medicamentoso, enquanto que a moderação ou abstinência facilitam os resultados de intervenções não-farmacológicas destinadas à diminuição da pressão arterial (ex.: redução de peso, realização de exercícios físicos e restrição do uso de sal).
(c) Arritmia: o risco de desenvolvimento de arritmia é maior entre usuários pesados de álcool, não tendo sido observado entre usuários leves e moderados. Possivelmente, esse aumento seja devido a danos do músculo miocárdico, efeitos do álcool sobre os reflexos vagais, condução do impulso nervoso/tempo refratário e possíveis influências sobre o papel das catecolaminas e acetaldeído. Há muito já se conhece a síndrome – “Holiday Heart”, uma arritmia conhecida como fibrilação atrial decorrente do abuso agudo de álcool.
(d) Derrame cerebrovascular: inúmeros estudos têm sugerido que o uso pesado de álcool esteja associado ao risco aumentado da incidência de derrame cerebrovascular, mas poucas pesquisas têm diferenciado a interferência do álcool de acordo com o tipo de derrame (ou seja, se hemorrágico - pela ruptura de vasos sanguíneos, ou isquêmico - pela oclusão de vasos sanguíneos). Outros estudos têm sugerido que usuários pesados estariam mais propensos a desenvolver derrame hemorrágico, embora o efeito do uso de álcool sobre o risco de derrame isquêmico ainda não esteja totalmente esclarecido.
(e) Doenças coronarianas: estudos epidemiológicos têm sugerido uma redução de mortalidade, por infarto agudo do miocárdio e doenças coronarianas, entre bebedores moderados, o que sugere um efeito cardioprotetor do álcool. Esse efeito poderia ser mediado por diferentes mecanismos, a citar: (1) aumento do nível do HDL plasmático, especialmente dos subtipos HDL2 e HDL3, que possibilitariam a redução do acúmulo de colesterol nas paredes dos vasos sanguíneos, além da diminuição da oxidação do LDL; (2) diminuição dos mecanismos de coagulação sanguínea; (3) redução do estresse ou efeitos ansiolíticos.
Nesse caso, o tipo de bebida é fator relevante sobre o efeito cardioprotetor do álcool. Embora tenha sido observado aos tipos mais comuns de bebida (vinho, cerveja e destilados), parece ser mais expressivo entre os bebedores de vinho e menos entre os bebedores de destilados, não havendo diferenças significativas entre o vinho tinto e branco. Além disso, os efeitos benéficos do álcool são influenciados pelo padrão de uso e características pessoais do bebedor.
(f) Falência cardíaca (Heart Failure): essa síndrome é funcionalmente descrita como a situação em que o funcionamento cardíaco é inadequado para o atendimento das reais necessidades do corpo, gerando o quadro clínico correspondente da “Insuficiência Cardíaca Congestiva”, podendo complicar-se através do desenvolvimento de edema agudo de pulmão e choque cardiogênico. Nessa situação, o padrão mais comum é o da miocardiopatia dilatada. O risco ao acontecimento de falência cardíaca está aumentado entre usuários pesados de álcool.
(g) Diabetes-tipo II: o beber leve-moderado tem sido associado ao menor risco de desenvolvimento de diabetes-tipo II, relação que tem sido graficamente representada por uma curva em U, com 30-40% de redução do risco em consumidores de 1-2 doses diárias de álcool. O uso leve-moderado é o de efeitos mais favoráveis e o tipo de bebida alcoólica parece ter pouca importância sobre esse risco. Os mecanismos exatos de ação do consumo moderado não estão totalmente esclarecidos, mas possivelmente sejam devidas a um aumento da sensibilidade celular à insulina ou à diminuição da intolerância à glicose, constatações que ainda precisam esclarecidas. 
Em linhas gerais, nessa revisão, o autor sugere que há uma disparidade da influência do álcool sobre o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, em que o beber leve-moderado causa efeitos favoráveis, em contraposição aos efeitos desfavoráveis do beber pesado. Além disso, o autor sugere que se deve ter cautela quanto aos efeitos do álcool sobre a saúde, já que dependeria do histórico médico e de riscos individuais. Logo, dever-se-ia adotar uma série de regras básicas, das quais se destacam: (a) o risco geral de saúde de um bebedor pesado poderia diminuir através da redução do consumo ou abstinência; (b) em função do desconhecimento do risco de progressão ao beber pesado, abstêmios não podem ser indiscriminadamente aconselhados a beber e, finalmente (c) a maioria das pessoas, que são bebedores do tipo leve-moderado, não precisam mudar seus hábitos de beber, exceto em circunstâncias especiais.
MEDITAÇÃO GUIADA 
MEDITAÇÃO GUIADA POR KELI SOARES AUTOESTIMA.













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