ORAÇÕES,AMOR EXIGENTE,O ÁLCOOL E A DIABETES,COMO RECEBER UM DEPENDENTE QUÍMICO SAINDO DE UMA INTERNAÇÃO,INDICAÇÃO DE CLINICA PROFISSIONALIZADA VOLUNTÁRIA E INVOLUNTÁRIA,TRATAMENTO E CURA DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA,ALCOOLISMO,DEPRESSÃO,TABAGISMO E OUTROS TRANSTORNOS OBSESSIVOS COMPULSIVOS,MEDITAÇÃO GUIADA POR KELI SOARES PSICÓLOGA,PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO E CURA COMPLETA "CONHEÇA TE A TI MESMO(a)" POR MARCIO SOARES,NARCÓTICOS ANÔNIMOS 12 PASSOS,VÍDEO MOTIVACIONAL,AGRADECIMENTOS.
ORAÇÕES
ORAÇÃO DA SERENIDADE.
DEUS,
NÃO POSSO MODIFICAR,
CORAGEM PARA MODIFICAR AQUELAS QUE EU POSSO,
E SABEDORIA PARA RECONHECER A DIFERENÇA.
SÓ POR HOJE FUNCIONA.
FORÇA.
"DEUS,CONCEDA-NOS A SABEDORIA PARA ESCREVERMOS DE ACORDO COM OS SEUS DIVINOS PRECEITOS.INSPIRE EM NÓS UM SENTIDO DO SEU PROPÓSITO.FAÇA-NOS SERVIDORES DA SUA VONTADE E CONCEDA-NOS UM LAÇO DE ABNEGAÇÃO,PARA QUE ESTA SEJA SUA VERDADEIRA OBRA,NÃO A NOSSA-PARA QUE NENHUM ADICTO,EM NENHUM LUGAR, PRECISE MORRER DOS HORRORES DA ADICÇÃO."
OBID.
CAPACITAÇÃO
1. Curso de prevenção do uso de drogas para educadores de escolas públicas Curso de extensão universitária, gratuito, na modalidade de Educação à Distância, dirigido a educadores do ensino básico sobre temas referentes à prevenção do uso e abuso de crack e outras drogas dentro do contexto escolar
Público-alvo: educadores da rede básica de ensino. Serão priorizadas as escolas que fazem parte dos programas Saúde na Escola, Saúde e Prevenção nas Escolas, Mais Educação e Brasil sem Miséria.
Pré-requisito: participação de, no mínimo, 5 educadores por escola.
Didática: material impresso, tutoria, vídeo-aula e teleconferências.
Total de vagas em 2012: 70 mil .
Carga horária: 180h/aula, sendo 120h/aula de teoria e 60h/aula de prática.
- 120h/aula de teoria para elaboração de projeto de prevenção a ser implementado, de modo prático, na escola. O projeto deve levar em conta a realidade escolar e a sua articulação com os recursos existentes na comunidade.
- 60h/aula: implantação do projeto elaborado pelo grupo de educadores e aplicação do programa Diga Sim à Vida – Turma da Mônica, para crianças, e Turma da Tina e Turma da Mônica Jovem para adolescentes
Duração: 4 meses
Meta: capacitar 14 mil escolas por ano, atingindo aproximadamente 2,8 milhões de alunos/ano e toda a comunidade escolar.
Realização: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça em parceria com o Ministério da Educação.
Certificação: Universidade de Brasília (UnB)
2. Curso supera - sistema para detecção do uso abusivo e dependência de substâncias psicoativas: encaminhamento, intervenção breve, reinserção social e acompanhamento
Curso de extensão universitária, gratuito, na modalidade de Educação à Distância. O curso trata sobre técnicas de abordagem; detecção do uso abusivo e dependência de crack, álcool e outras drogas; aconselhamento motivacional; intervenção breve, entre outros temas.
Público-alvo: profissionais de saúde e de assistência social, que atuam no tratamento e reinserção social de usuários de crack, álcool e outras drogas.
Didática: material impresso, tutoria, vídeo-aula e teleconferências.
Total de vagas em 2012: 15 mil
Carga horária: 120h/aula
Duração: 3 meses
Meta: capacitar, até 2014, aproximadamente 21 mil profissionais de saúde e 14 mil profissionais de assistência social dos municípios prioritários
Realização: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça em parceria com o Ministério da Saúde e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Certificação: Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
3. Curso para integração de competências no desempenho da atividade jurídica com usuários e dependentes de drogas
Curso de extensão universitária, gratuito, na modalidade de Educação à Distância, dirigido à equipe multiprofissional de Juizados Especiais Criminais e Varas da Infância e Juventude, para aplicação adequada da Lei 11.343/06.
Público-alvo: juízes, promotores e profissionais que atuam na área psicossocial dos Juizados Especiais Criminais – JECs e Varas da Infância e da Juventude – VIJs.
Didática: material impresso, tutoria, vídeo-aula e teleconferências.
Total de vagas em 2012: 15 mil profissionais nas regiões prioritárias.
Carga horária: 120h/aula
Duração: 3 meses
Meta: capacitar, até 2014, 45 mil operadores do direito e profissionais que atuam na área psicossocial dos JECs e VIJs.
Realização: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça em parceria com a Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ)
Certificação: Faculdades de Medicina e de Direito da Universidade de São Paulo (USP)
Veja mais informações sobre o curso.
4. Prevenção ao uso de indevido de drogas - capacitação para conselheiros e lideranças comunitárias
Curso de extensão universitária, gratuito, na modalidade de Educação à Distância. O objetivo é fortalecer a rede de prevenção do uso de crack, álcool e outras drogas por meio da capacitação dos diversos conselheiros municipais e estaduais e, também, líderes comunitários.
Público-alvo: conselheiros de segurança, sobre drogas, tutelar, dos direitos da criança e do adolescente, de educação, de saúde, de assistência social, da juventude, do idoso, do trabalho, de segurança comunitária; e líderes comunitários atuantes em ações de prevenção ao uso de crack, álcool e outras drogas.
Didática: material impresso, tutoria, vídeo-aula e teleconferências.
Total de vagas em 2012: 40mil vagas divididas em duas edições do curso
Carga horária: 120h/aula
Duração: 3 meses
Meta: capacitar 135 mil conselheiros e lideranças comunitárias para fortalecimento da rede de Conselhos Estaduais e Municipais.
Realização: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça.
Certificação: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
Assista as Teleconferências das edições anteriores do curso.
5. Curso de prevenção do uso de drogas em instituições religiosas e movimentos afins - fé na prevenção
Curso de extensão universitária, gratuito, na modalidade de Educação à Distância, dirigido a lideranças religiosas e movimentos afins. O objetivo é ampliar o conhecimento técnico sobre drogas, qualificar o acolhimento dos membros da comunidade e mobilizar a rede de serviços disponíveis para a prevenção, o tratamento e a reinserção social de usuários e dependentes, bem como o apoio aos familiares.
Público-alvo: lideranças religiosas de diferentes doutrinas e movimentos afins
Didática: material impresso, tutoria, vídeo-aula e teleconferências.
Total de vagas em 2012: 10 mil
Carga horária: 120h/aula
Duração: 3 meses
Meta: capacitar, até 2014, 35 mil lideranças que atuam no acolhimento de usuários de crack, álcool e outras drogas nos municípios prioritários do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas.
Realização: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça.
Certificação: Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
6. Curso de capacitação em conceitos básicos, tratamento e reinserção social para líderes, terapeutas e gestores de comunidades terapêuticas (CTS)
Curso de extensão universitária, gratuito, na modalidade de Educação à Distância, para capacitação em conceitos básicos, tratamento e reinserção social para líderes, terapeutas e gestores de comunidades terapêuticas (CTs). O foco da capacitação é voltado tanto para recuperação clínica como para reabilitação e reinserção social dos usuários de crack, álcool e outras drogas.
Público-alvo: líderes, terapeutas e gestores de comunidades terapêuticas (CTs)
Didática: material impresso, tutoria, vídeo-aula e teleconferências.
Total de vagas em 2012: 5 mil
Carga horária: 120h/aula
Duração: 3 meses
Meta: capacitar, até 2014, 15 mil gestores, lideranças, voluntários e profissionais que atuam em Comunidades Terapêuticas.
Realização: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça.
Certificação: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
1. Curso de prevenção do uso de drogas para educadores de escolas públicas Curso de extensão universitária, gratuito, na modalidade de Educação à Distância, dirigido a educadores do ensino básico sobre temas referentes à prevenção do uso e abuso de crack e outras drogas dentro do contexto escolar
Público-alvo: educadores da rede básica de ensino. Serão priorizadas as escolas que fazem parte dos programas Saúde na Escola, Saúde e Prevenção nas Escolas, Mais Educação e Brasil sem Miséria.
Pré-requisito: participação de, no mínimo, 5 educadores por escola.
Didática: material impresso, tutoria, vídeo-aula e teleconferências.
Total de vagas em 2012: 70 mil .
Carga horária: 180h/aula, sendo 120h/aula de teoria e 60h/aula de prática.
- 120h/aula de teoria para elaboração de projeto de prevenção a ser implementado, de modo prático, na escola. O projeto deve levar em conta a realidade escolar e a sua articulação com os recursos existentes na comunidade.
- 60h/aula: implantação do projeto elaborado pelo grupo de educadores e aplicação do programa Diga Sim à Vida – Turma da Mônica, para crianças, e Turma da Tina e Turma da Mônica Jovem para adolescentes
Duração: 4 meses
Meta: capacitar 14 mil escolas por ano, atingindo aproximadamente 2,8 milhões de alunos/ano e toda a comunidade escolar.
Realização: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça em parceria com o Ministério da Educação.
Certificação: Universidade de Brasília (UnB)
2. Curso supera - sistema para detecção do uso abusivo e dependência de substâncias psicoativas: encaminhamento, intervenção breve, reinserção social e acompanhamento
Curso de extensão universitária, gratuito, na modalidade de Educação à Distância. O curso trata sobre técnicas de abordagem; detecção do uso abusivo e dependência de crack, álcool e outras drogas; aconselhamento motivacional; intervenção breve, entre outros temas.
Público-alvo: profissionais de saúde e de assistência social, que atuam no tratamento e reinserção social de usuários de crack, álcool e outras drogas.
Didática: material impresso, tutoria, vídeo-aula e teleconferências.
Total de vagas em 2012: 15 mil
Carga horária: 120h/aula
Duração: 3 meses
Meta: capacitar, até 2014, aproximadamente 21 mil profissionais de saúde e 14 mil profissionais de assistência social dos municípios prioritários
Realização: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça em parceria com o Ministério da Saúde e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Certificação: Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
3. Curso para integração de competências no desempenho da atividade jurídica com usuários e dependentes de drogas
Curso de extensão universitária, gratuito, na modalidade de Educação à Distância, dirigido à equipe multiprofissional de Juizados Especiais Criminais e Varas da Infância e Juventude, para aplicação adequada da Lei 11.343/06.
Público-alvo: juízes, promotores e profissionais que atuam na área psicossocial dos Juizados Especiais Criminais – JECs e Varas da Infância e da Juventude – VIJs.
Didática: material impresso, tutoria, vídeo-aula e teleconferências.
Total de vagas em 2012: 15 mil profissionais nas regiões prioritárias.
Carga horária: 120h/aula
Duração: 3 meses
Meta: capacitar, até 2014, 45 mil operadores do direito e profissionais que atuam na área psicossocial dos JECs e VIJs.
Realização: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça em parceria com a Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ)
Certificação: Faculdades de Medicina e de Direito da Universidade de São Paulo (USP)
Veja mais informações sobre o curso.
4. Prevenção ao uso de indevido de drogas - capacitação para conselheiros e lideranças comunitárias
Curso de extensão universitária, gratuito, na modalidade de Educação à Distância. O objetivo é fortalecer a rede de prevenção do uso de crack, álcool e outras drogas por meio da capacitação dos diversos conselheiros municipais e estaduais e, também, líderes comunitários.
Público-alvo: conselheiros de segurança, sobre drogas, tutelar, dos direitos da criança e do adolescente, de educação, de saúde, de assistência social, da juventude, do idoso, do trabalho, de segurança comunitária; e líderes comunitários atuantes em ações de prevenção ao uso de crack, álcool e outras drogas.
Didática: material impresso, tutoria, vídeo-aula e teleconferências.
Total de vagas em 2012: 40mil vagas divididas em duas edições do curso
Carga horária: 120h/aula
Duração: 3 meses
Meta: capacitar 135 mil conselheiros e lideranças comunitárias para fortalecimento da rede de Conselhos Estaduais e Municipais.
Realização: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça.
Certificação: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
Assista as Teleconferências das edições anteriores do curso.
5. Curso de prevenção do uso de drogas em instituições religiosas e movimentos afins - fé na prevenção
Curso de extensão universitária, gratuito, na modalidade de Educação à Distância, dirigido a lideranças religiosas e movimentos afins. O objetivo é ampliar o conhecimento técnico sobre drogas, qualificar o acolhimento dos membros da comunidade e mobilizar a rede de serviços disponíveis para a prevenção, o tratamento e a reinserção social de usuários e dependentes, bem como o apoio aos familiares.
Público-alvo: lideranças religiosas de diferentes doutrinas e movimentos afins
Didática: material impresso, tutoria, vídeo-aula e teleconferências.
Total de vagas em 2012: 10 mil
Carga horária: 120h/aula
Duração: 3 meses
Meta: capacitar, até 2014, 35 mil lideranças que atuam no acolhimento de usuários de crack, álcool e outras drogas nos municípios prioritários do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas.
Realização: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça.
Certificação: Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
6. Curso de capacitação em conceitos básicos, tratamento e reinserção social para líderes, terapeutas e gestores de comunidades terapêuticas (CTS)
Curso de extensão universitária, gratuito, na modalidade de Educação à Distância, para capacitação em conceitos básicos, tratamento e reinserção social para líderes, terapeutas e gestores de comunidades terapêuticas (CTs). O foco da capacitação é voltado tanto para recuperação clínica como para reabilitação e reinserção social dos usuários de crack, álcool e outras drogas.
Público-alvo: líderes, terapeutas e gestores de comunidades terapêuticas (CTs)
Didática: material impresso, tutoria, vídeo-aula e teleconferências.
Total de vagas em 2012: 5 mil
Carga horária: 120h/aula
Duração: 3 meses
Meta: capacitar, até 2014, 15 mil gestores, lideranças, voluntários e profissionais que atuam em Comunidades Terapêuticas.
Realização: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça.
Certificação: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
MUDANDO A DIDATICA PARA SER FELIZ E AUTOCONSCIÊNTE.
VISÃO PANORÂMICA DOS TRANSTORNOS OBSESSIVOS COMPULSIVOS.
Comentários por Marcio Soares.
Este Blog é direcionado a todas as pessoas que se interessam pelo Saúde Mental,física,emocional,social e espiritual de pessoas com transtornos obsessivos compulsivos.Ao público da saúde mental profissionalizada e todos os órgãos que trabalham com usuários de álcool e drogas lícitas e ilícitas.
O meu objetivo é o de facilitar,auxiliar e direcionar famílias,usuários,e profissionais da área da Saúde Mental a se profissionalizar e atualizar sobre como abordar,tratar e dar apoio a famílias,dependentes químicos e alcoólatras.
GOSTARIA DE DEIXAR EM EVIDÊNCIA QUE O MATERIAL DESTE BLOG DEVE SER LIDO,PESQUISADO E ESTUDADO COM MUITA BOA VONTADE E INTERESSE PELA QUALIDADE DE VIDA, PARA NÓS MESMOS,ÀS OUTRAS PESSOAS E AO MUNDO TODO.
PRINCÍPIOS BÁSICOS DO AMOR EXIGENTE.
Princípios
Princípios Básicos de Amor-Exigente
1º Princípio
RAÍZES CULTURAIS
Os problemas da família têm raízes
na estruturação atual da sociedade.
2º Princípio
PAIS TAMBÉM SÃO GENTE
3º Princípio
OS RECURSOS SÃO LIMITADOS
4º Princípio
PAIS E FILHOS NÃO SÃO IGUAIS
5º Princípio
CULPA
A culpa torna as pessoas indefesas e sem ação.
6º Princípio
COMPORTAMENTO
O comportamento dos filhos afeta os pais;
O comportamento dos pais afeta os filhos.
7º Princípio
TOMADA DE ATITUDE
Tomar atitude precipita crise.
8º Princípio
CRISE
Da crise bem administrada, surge a possibilidade
de mudança positiva
9º Princípio
GRUPO DE APOIO
Na comunidade as famílias
precisam dar e receber apoio
10º Princípio
COOPERAÇÃO
A essência da família repousa na cooperação,
Não só na convivência.
11º Princípio
EXIGÊNCIA NA DISCIPLINA
A exigência na disciplina tem o objetivo de ordenar e
organizar nossa vida e a de nossa família.
12º Princípio
AMOR
O amor com respeito, sem egoísmo, sem comodismo deve ser também
um amor que orienta, educa e exige.
RAÍZES CULTURAIS
Os problemas da família têm raízes
na estruturação atual da sociedade.
2º Princípio
PAIS TAMBÉM SÃO GENTE
3º Princípio
OS RECURSOS SÃO LIMITADOS
4º Princípio
PAIS E FILHOS NÃO SÃO IGUAIS
5º Princípio
CULPA
A culpa torna as pessoas indefesas e sem ação.
6º Princípio
COMPORTAMENTO
O comportamento dos filhos afeta os pais;
O comportamento dos pais afeta os filhos.
7º Princípio
TOMADA DE ATITUDE
Tomar atitude precipita crise.
8º Princípio
CRISE
Da crise bem administrada, surge a possibilidade
de mudança positiva
9º Princípio
GRUPO DE APOIO
Na comunidade as famílias
precisam dar e receber apoio
10º Princípio
COOPERAÇÃO
A essência da família repousa na cooperação,
Não só na convivência.
11º Princípio
EXIGÊNCIA NA DISCIPLINA
A exigência na disciplina tem o objetivo de ordenar e
organizar nossa vida e a de nossa família.
12º Princípio
AMOR
O amor com respeito, sem egoísmo, sem comodismo deve ser também
um amor que orienta, educa e exige.
Princípios Éticos de Amor Exigente
1º Princípio Ético Institucional e Familiar
Respeitar a dignidade da pessoa humana.
2º Princípio Ético Institucional
Manter sigilo em relação a depoimentos e à identidade dos participantes
do seu grupo. O sigilo só poderá ser quebrado com autorização expressa
do interessado ou quando houver risco para si próprio ou para terceiros.
2º Princípio Ético Familiar
Manter sigilo em relação a conversas e segredos que lhe são confiados,
Insistindo, porem, na necessidade de partilhar a situação com o grupo familiar,
sabendo que o sigilo só poderá ser quebrado com autorização expressa do
interessado ou quando houver risco para si próprio ou para terceiros.
Manter sigilo em relação a depoimentos e à identidade dos participantes
do seu grupo. O sigilo só poderá ser quebrado com autorização expressa
do interessado ou quando houver risco para si próprio ou para terceiros.
2º Princípio Ético Familiar
Manter sigilo em relação a conversas e segredos que lhe são confiados,
Insistindo, porem, na necessidade de partilhar a situação com o grupo familiar,
sabendo que o sigilo só poderá ser quebrado com autorização expressa do
interessado ou quando houver risco para si próprio ou para terceiros.
3º Princípio Ético Institucional
Ser fiel, honesto e verdadeiro na vivência e na transmissão
da proposta do Amor-exigente.
3º Princípio Ético Familiar
Ser fiel, honesto e verdadeiro na vivência e na transmissão
da proposta de vida de sua família.
Ser fiel, honesto e verdadeiro na vivência e na transmissão
da proposta do Amor-exigente.
3º Princípio Ético Familiar
Ser fiel, honesto e verdadeiro na vivência e na transmissão
da proposta de vida de sua família.
4º Princípio Ético Institucional
Respeitar e cumprir o Estatuto e o Regimento interno da FEAE.
4º Princípio Ético Familiar
Respeitar e cumprir as regras dos “grupos”
Onde você vive e atua..
Respeitar e cumprir o Estatuto e o Regimento interno da FEAE.
4º Princípio Ético Familiar
Respeitar e cumprir as regras dos “grupos”
Onde você vive e atua..
5º Principio Ético Institucional
Transmitir os princípios do AE,
observando as possibilidades de cada integrante.
5º Princípio Ético Familiar
Transmitir os princípios e os valores da família, observando
as possibilidades de cada um de seus membros
Transmitir os princípios do AE,
observando as possibilidades de cada integrante.
5º Princípio Ético Familiar
Transmitir os princípios e os valores da família, observando
as possibilidades de cada um de seus membros
6º Princípio Ético Institucional
Relacionar-se fraternalmente e com respeito com os
membros coordenadores e participantes dos grupos de AE.
6º Princípio Ético Familiar
Relacionar-se fraternalmente com lideres
E membros dos grupos a que pertence.
Relacionar-se fraternalmente e com respeito com os
membros coordenadores e participantes dos grupos de AE.
6º Princípio Ético Familiar
Relacionar-se fraternalmente com lideres
E membros dos grupos a que pertence.
7º Princípio Ético Institucional
Agir com respeito e fraternidade
no relacionamento com entidades afins.
7º Princípio Ético Familiar
Agir com respeito e fraternidade
no relacionamento com seus parentes e afins.
Agir com respeito e fraternidade
no relacionamento com entidades afins.
7º Princípio Ético Familiar
Agir com respeito e fraternidade
no relacionamento com seus parentes e afins.
8º Princípio Ético Institucional
Manter o caráter de grupo leigo e voluntário.
8º Princípio Ético Familiar
Manter o caráter cooperativo e voluntário
de seu grupo familiar.
Manter o caráter de grupo leigo e voluntário.
8º Princípio Ético Familiar
Manter o caráter cooperativo e voluntário
de seu grupo familiar.
9º Princípio Ético Institucional
Notificar a FEAE sobre eventuais
pronunciamentos incompatíveis com a proposta do AE
9º Princípio Ético Familiar
Partilhar no grupo familiar eventuais situações
Incompatíveis com sua proposta de vida.
Notificar a FEAE sobre eventuais
pronunciamentos incompatíveis com a proposta do AE
9º Princípio Ético Familiar
Partilhar no grupo familiar eventuais situações
Incompatíveis com sua proposta de vida.
10º Princípio Ético Institucional
Promover a espiritualidade nos grupos de AE e
respeitar a crença de cada um.
10º Princípio Ético Familiar
Promover a espiritualidade do seu grupo familiar
respeitando as opções de cada um.
Promover a espiritualidade nos grupos de AE e
respeitar a crença de cada um.
10º Princípio Ético Familiar
Promover a espiritualidade do seu grupo familiar
respeitando as opções de cada um.
11º Princípio Ético Institucional
Não utilizar grupos de AE para obter vantagens
pessoais de qualquer natureza.
11º Princípio Ético Familiar
Não usar os grupos onde você está inserido para
obter vantagens individuais de qualquer natureza.
Não utilizar grupos de AE para obter vantagens
pessoais de qualquer natureza.
11º Princípio Ético Familiar
Não usar os grupos onde você está inserido para
obter vantagens individuais de qualquer natureza.
12º Princípio Ético Institucional
Evitar divergências e disputas de poder
Entre as lideranças dos grupos de AE.
12º Princípio Ético Familiar
Evitar disputas de poder, dinheiro
e outras divergências entre seus familiares.
Evitar divergências e disputas de poder
Entre as lideranças dos grupos de AE.
12º Princípio Ético Familiar
Evitar disputas de poder, dinheiro
e outras divergências entre seus familiares.
ctreintegra.org.br
VIDEO DE RECONHECIMENTO.
Tratamento com IBOGAÍNA COMUNIDADE TERAPÊUTICA REINTEGRA.
Muito se tem falado a respeito da Ibogaína aqui no Brasil nos últimos tempos... bem e mal, com discussões apaixonadas, e, às vezes, desprovidas de cunho científico e repletas de preconceito.
Para quem não sabe, Ibogaína é uma substância extraída da planta Tabernanthe iboga, originária do Gabão, e planta sagrada utilizada nos rituais da religião Bwiti, religião e rituais estes existentes desde a pré-história. Em 1962 Howard Lotsof, na época dependente de heroína, descobriu que uma única dose de Ibogaína foi suficiente para curar a dependência sua e de alguns amigos. A partir daí surgiu com força uma rede internacional de provedores de tratamentos para dependência em todo o mundo, alguns oficiais, outros underground. Desde essa época até hoje cerca de 10.000 pessoas já fizeram o uso médico da substância, com resultados, em sua maioria, muito bons. Realmente os efeitos são surpreendentes, e, em muitos casos, ocorre uma melhora do quadro de dependência significativa, em apenas 24 horas.
Como tudo que é diferente, e como tudo que é inovador, existem também em relação à Ibogaína controvérsias e dúvidas, que tem origem na desinformação e no preconceito, e algumas vezes também em interesses econômicos. Este texto visa esclarecer as dúvidas e orientar as pessoas sobre o assunto. É interessante o fato de que a maioria das pessoas que é contra esse tratamento, não sabe absolutamente nada a respeito, mesmo alguns sendo renomados profissionais da área. É o estilo "não li e não gostei". Na área da dependência química no Brasil, alguns egos são imensos.
Sempre que se fala de Ibogaína, cita-se o fato de a mesma ser proibida nos Estados Unidos e em mais 3 ou 4 países, sendo em todos os outros (inclusive no Brasil) isso não ocorre. Pelo contrário, o Brasil é um dos pioneiros nesse tratamento e os profissionais envolvidos, apesar de pouco conhecidos aqui, têm reconhecimento internacional. Essa proibição da Ibogaína em poucos países deve-se à desinformação e a interesses econômicos e políticos.
Primeiramente, essa medicação não interessa à grande indústria farmacêutica, visto ser derivada de plantas, com a patente de 1962 já expirada, tendo, portanto, um baixo potencial de lucro.
Alem disso, em muitos locais, o preconceito contra os dependentes faz com que eles sejam vistos como pessoas que não merecem serem tratadas e sim presas ou escorraçadas. Assim sendo, o fato da Ibogaína ter sido descoberta por um dependente químico, para algumas pessoas, já a desqualifica.
Fora isso, o falso conceito de que a planta é alucinógena, gera uma quase histeria em determinados profissionais da área, que mal informados, com má vontade, e baseados em informações conflitantes pinçadas na internet, repassam informações errôneas adiante. A Ibogaína não é alucinógena, é onirofrênica, (Naranjo, 1974; Goutarel, Gollnhofer, and Sillans 1993), ou talvez seja melhor dizer, remogênica, ela estimula a mente de maneira a fazer com que o cérebro sonhe, mesmo com a pessoa acordada. Isso é comprovado por inúmeros estudos ao redor do mundo, mas é fácil confirmar, basta fazer um eletroencefalograma (EEG) durante o efeito da substância pra se ver que o padrão que vai aparecer é o do sono REM, não de alucinações. Alem disso, a ibogaína não se liga ao receptor 5HT 2a, o alvo clássico de alucinógenos como LSD, por exemplo.
Outra crítica relacionada à Ibogaína, que é sempre citada, são as até agora 14 mortes que ocorreram, em 48 anos, como comentado acima, em cerca de 15000 tratamentos realizados. Isso dá menos de 1 fatalidade em cada 1000 tratamentos, número muito menor por exemplo do que as fatalidades provocadas por metadona, que é outra substância utilizada no tratamento da adicção, e que é de 1 fatalidade para cada 350 tratamentos.
O detalhe, sempre deixado de lado pelos detratores da Ibogaína, é que em todos os casos de fatalidades registrados, comprovadamente se detectou o uso sub-reptício concomitante de heroína, cocaína e/ou álcool, confirmado por necropsia, o que nos leva à conclusão de que não existem fatalidades relacionadas à Ibogaína e sim à heroína/cocaína/álcool e à mistura dessas substâncias... além disso, poucas coisas no mundo são mais mortais do que usar drogas.. isso sim é perigoso.
Mais outra crítica é sobre o uso em humanos, sendo que no Gabão, há 5000 anos humanos já usam a substância em seus rituais, sem problemas. Já foram feitos vários trabalhos científicos, por cientistas renomados, que comprovam a baixa toxicidade e a segurança do tratamento, desde que feito dentro dos protocolos.
A taxa média de eficácia da Ibogaína para tratamento da dependência de crack é de 70 a 80%, que é altíssima, principalmente se lembrarmos que, além de ser uma doença gravíssima, as taxas de sucesso dos tratamentos tradicionais é de 5%. Incrivelmente, essa taxa de 80% também é alvo de críticas... Porque não são 100%, eles dizem? Já que é tão bom, porque não cura todo mundo? Ora, nenhum tratamento médico é 100%, existem variáveis ponderáveis e imponderáveis que influenciam a evolução dos pacientes, como motivação
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Como receber ex-dependente químico que ficou internado?
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POR MARCIO SOARES.
EX-DEPENDENTE QUÍMICO E EX-ALCOÓLATRA
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Meu filho está numa clinica e vai voltar para casa. Qual a atitude, como mãe, devo tomar, quando ele chegar?
Resposta: Como o seu filho está internado, eu imagino que você tenha sido chamada algumas vezes para conversar com a equipe de profissionais especializados da clínica para receber orientações sobre o paciente, bem como sobre como ajudá-lo a lidar com a doença futuramente. Esta etapa é essencial no processo de recuperação e tratamento de qualquer indivíduo portador de dependência química.
Eu também imagino que você foi aconselhada a inserir-se em alguma forma de tratamento psicossocial, objetivando fortalecer o acolhimento adequado, estabelecer limites precisos e reduzir a co-dependência. Eu tenho reiteradamente escrito que os familiares dos dependentes químicos devem estar inseridos em uma adequada forma de manejo terapêutico, visto que, freqüentemente, eles também adoecem. Isso é consenso na literatura especializada e deve ser adequadamente desempenhado.
1) Você não é responsável pela dependência do seu familiar. Você não a causou, você não pode controlá-la e você não pode curá-la sozinho;
2) Apesar de você não ser o responsável pela dependência do seu familiar, você é responsável pelo seu próprio comportamento. Você tem a escolha de ajudar o seu familiar a evitar o consumo de substâncias, através do adequado estabelecimento de limites, acolhimento, orientações e tratamento; 3) A dependência do seu familiar não é um sinal de fraqueza da sua família. Infelizmente, isso pode ocorrer em qualquer família, como quaisquer outras doenças; 4) Não ameace, acuse, moralize os erros passados do seu familiar dependente. Isso apenas tornará você o foco da raiva e frustrações do seu familiar dependente; além disso, não ajudará o mesmo a modificar o seu comportamento; 5) No entanto, não mascare, desculpe ou proteja o dependente das conseqüências naturais do seu comportamento. Fazendo isso, você se torna “cúmplice” na perpetuação dos comportamentos irresponsáveis ou inadequados do adicto; 6) Não tente encontrar fatos no passado do dependente, como traumas infantis, estresse no trabalho, problemas conjugais, para justificar o problema com as drogas. Isso somente promoverá a chancela ao indivíduo dependente para a manutenção do uso das substâncias; 7) Não faça “jogos de culpa” para o indivíduo dependente. Por exemplo, dizer que “se você realmente gostasse de mim, você pararia de usar drogas” realmente não funciona. Culpa não funciona; 8) Não use ameaças como forma de manipulação. Você pode e DEVE estabelecer limites, mas primeiro pense cuidadosamente e, então, esteja preparado para ir adiante. Se você não sabe o que dizer, é melhor não dizer nada; 9) Não permita que o individuo dependente “explore” você financeiramente ou de qualquer outro modo. Respeite-se; 10) Não ignore formas de manipulação realizadas pelo adicto. Não estabeleça conluio com o indivíduo dependente para manter segredos sobre o consumo de drogas. Isso apenas aumentará a evasão de responsabilidade por parte do adicto; 11) Não se esqueça de procurar e manter o seu próprio tratamento. A co-dependência pode ser, às vezes, devastadora; 12) Não tente proteger o indivíduo dependente de problemas comuns da família; 13) Não promova uma “guerra”, se sinais de recaída estiverem presentes. Também não mantenha silêncio sobre eles. Apenas traga-os à vista calmamente e diretamente, sem acusações; 14) Não espere que o indivíduo dependente em recuperação seja “legal” o tempo todo. Às vezes, ele pode ficar irritado, triste, ou de mau humor, sem que isso esteja relacionado ao uso de drogas; 15) Além do problema relacionado ao uso de drogas pelo familiar dependente, você tem outros problemas para solucionar. Não os deixe de lado; 16) Não se iluda pensando que o individuo dependente está “curado” e nunca mais usará substâncias. A Síndrome de Dependência é uma doença crônica que requer tratamento crônico; 17) Não deixe de focar-se em si mesmo. Utilize o seu sistema de apoio, terapeutas, outros familiares e amigos para possibilitar a sua recuperação enquanto co-dependente. Artigos relacionados - clique no título
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Atenção!
As respostas do profissional desta coluna não substituem uma consulta ou acompanhamento de um profissional de psiquiatria e não se caracterizam como sendo um atendimento | |||
NÃO SUBESTIME O EFEITO DO ÁLCOOL
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AUTO-SUICÍDIO.
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